Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, casos ocorreram em regiões desérticas do país. Em uma das ações, 27 membros das tropas do governo Assad morreram.
EFE
Pelo menos 35 soldados e combatentes aliados do governo da Síria morreram nas últimas 48 horas por ataques lançados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em duas regiões desérticas no centro da país, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos neste sábado (20).
Imagens de edifícios destruídos em um dos ataques na Síria. Na fotografia, a cidade de Raqqa, que estava dominada pelo EI. EPA/AHMED MARDNLI |
Em um ataque dos jihadistas à cidade de Al Kawn, situada ao norte de Palmira, na província de Homs, pelo menos 27 membros das tropas do presidente sírio, Bashar al Assad, e de seus aliados foram mortos, entre eles quatro oficiais, nas últimas 48 horas, declarou a ONG.
Ao mesmo tempo, outro ataque dos extremistas em uma região desértica na província de Deir es Zor matou oito militares, incluindo dois oficiais, nos últimos dois dias, disse a fonte.
Este ataque foi reivindicado na noite desta sexta-feira (19) pela agência "Amaq", através do Telegram, embora a autenticidade desta informação não possa ter sido verificada.
A agência assegurou em comunicado que "a emboscada" dos radicais começou quando os soldados e aliados começaram a perseguir os membros do EI presentes no deserto sírio, próximos a posições controladas por Damasco.
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