O objetivo da visita foi a troca de experiências entre os pilotos de caça
Poder Aéreo
Uma comitiva da Força Aérea da Suécia (SwAF) realizou uma visita ao Esquadrão Joker (2º/5º GAV), na última quinta-feira (21/03), para conhecer a formação dos pilotos de combate da Força Aérea Brasileira (FAB), em especial os da Aviação de Caça. O grupo, formado por nove pilotos de caça suecos, foi recebido pelo Tenente-Coronel Leandro Barbosa Ferreira Pinto, Comandante do Esquadrão Joker (2º/5º GAV).
Uma comitiva da Força Aérea da Suécia (SwAF) realizou uma visita ao Esquadrão Joker (2º/5º GAV), na última quinta-feira (21/03), para conhecer a formação dos pilotos de combate da Força Aérea Brasileira (FAB), em especial os da Aviação de Caça. O grupo, formado por nove pilotos de caça suecos, foi recebido pelo Tenente-Coronel Leandro Barbosa Ferreira Pinto, Comandante do Esquadrão Joker (2º/5º GAV).
Os visitantes conheceram a história do esquadrão de formação dos pilotos de caça brasileiros, sua missão e processo seletivo, além de receberem um panorama contextual sobre a atuação da Aviação de Caça da FAB no cenário nacional e internacional. Os suecos puderam acompanhar a rotina de estagiários e instrutores, visitar as aeronaves A-29 Super Tucano, operadas no esquadrão, bem como o simulador. Adicionalmente, os Esquadrões Rumba (1°/5° GAV) e Gavião (1°/11° GAV), explicaram aos visitantes como é a formação operacional na Aviação de Transporte e de Asas Rotativas, respectivamente.
Para o Tenente Erik Arvid Petterson, da SwAF, a viagem teve como objetivo conhecer a formação do piloto de caça brasileiro, uma vez que serão futuros parceiros estratégicos no programa da aeronave Gripen. Ele ministrou uma palestra sobre a formação dos pilotos de Gripen NG em seu país e contou que a visita superou suas expectativas. “Além de aprender sobre como é conduzida a formação dos pilotos de combate brasileiros, tanto na Aviação de Caça, quando na de Transporte e Asas Rotativas, por meio de palestras interessantes, pudemos conhecer pessoas incríveis e motivadas” ressaltou o tenente. Para ele, a formação é bem diferente da sueca, mas o nível de exigência e a qualidade do piloto são semelhantes.
De acordo com o Tenente-Coronel Barbosa, a visita é uma oportunidade para os pilotos da brasileiros trocarem experiências com pilotos de caça suecos, de maneira a identificarem as diferenças e semelhanças na aplicação de conceitos doutrinários da aviação, tanto na formação, quanto no decorrer da carreira operacional.
“Hoje no esquadrão temos os futuros pilotos da aeronave Gripen, sejam os nossos instrutores mais novos ou, ainda, os estagiários em formação. Dessa forma, é essencial essa interação com pilotos de um dos nossos parceiros estratégicos de defesa, de maneira que compreendamos as necessidades na formação e adequação para recebermos essa moderna plataforma de combate”, afirmou o comandante.
O grupo agora seguirá para a Ala 12, no Rio de Janeiro (RJ), onde visitarão o 1° Grupo de Aviação de Caça (1° GAVCA). Ao final da série de visitas, conhecerão a Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP), para entenderem a formação de oficiais e o treinamento básico de voo.
FONTE: Força Aérea Brasileira
Para o Tenente Erik Arvid Petterson, da SwAF, a viagem teve como objetivo conhecer a formação do piloto de caça brasileiro, uma vez que serão futuros parceiros estratégicos no programa da aeronave Gripen. Ele ministrou uma palestra sobre a formação dos pilotos de Gripen NG em seu país e contou que a visita superou suas expectativas. “Além de aprender sobre como é conduzida a formação dos pilotos de combate brasileiros, tanto na Aviação de Caça, quando na de Transporte e Asas Rotativas, por meio de palestras interessantes, pudemos conhecer pessoas incríveis e motivadas” ressaltou o tenente. Para ele, a formação é bem diferente da sueca, mas o nível de exigência e a qualidade do piloto são semelhantes.
De acordo com o Tenente-Coronel Barbosa, a visita é uma oportunidade para os pilotos da brasileiros trocarem experiências com pilotos de caça suecos, de maneira a identificarem as diferenças e semelhanças na aplicação de conceitos doutrinários da aviação, tanto na formação, quanto no decorrer da carreira operacional.
“Hoje no esquadrão temos os futuros pilotos da aeronave Gripen, sejam os nossos instrutores mais novos ou, ainda, os estagiários em formação. Dessa forma, é essencial essa interação com pilotos de um dos nossos parceiros estratégicos de defesa, de maneira que compreendamos as necessidades na formação e adequação para recebermos essa moderna plataforma de combate”, afirmou o comandante.
O grupo agora seguirá para a Ala 12, no Rio de Janeiro (RJ), onde visitarão o 1° Grupo de Aviação de Caça (1° GAVCA). Ao final da série de visitas, conhecerão a Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP), para entenderem a formação de oficiais e o treinamento básico de voo.
FONTE: Força Aérea Brasileira
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