A Subchefia de Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa começa, esta semana, a examinar uma primeira relação de temas passíveis de serem desenvolvidos em colaboração com a Guarda Nacional do estado americano de Nova York.
Por Roberto Lopes | Forças Terrestres
A Guarda Nacional dos Estados Unidos é uma instituição que reúne reservistas e é mantida como força auxiliar de prontidão no esquema de defesa do território americano.
Soldados do New York Army National Guard em treinamento |
Na manhã da última quinta-feira, em Manhattan (distrito de Nova York), o chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, almirante Craig Faller (que dias atrás visitou o Brasil), presidiu a cerimônia de assinatura de um termo de cooperação do Ministério da Defesa brasileiro com a Guarda Nacional de seu país.
Pelo lado americano assinou o acordo de parceria o chefe adjunto da Guarda Nacional do estado de Nova York, major general (da Arma de Infantaria) Raymond Ray F. Shields. Pelo lado brasileiro firmaram o documento o Subsecretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa, contra-almirante Guilherme da Silva Costa, e o Conselheiro Militar da Missão Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas, general de exército Gerson Menandro Garcia de Freitas.
O termo de colaboração elaborado no âmbito do Programa Enduring Promise (“Promessa Duradoura”) mantido pelo Comando Sul dos Estados Unidos para o continente americano e, em especial, para os países latino-americanos. Mas a aproximação com o Brasil deve ser vista pela ótica mais geral da forte sinergia entre os governos Jair Bolsonaro e Donald Trump.
No total, a Guarda Nacional dos Estados Unidos – que opera um braço aéreo dotado de aeronaves de caça F-16 – mantém parcerias com 82 países ao redor do mundo – planejamento conhecido como State Partnership Program (“Programa de Parceria do Estado”).
Terrorismo
No Ministério da Defesa, em Brasília, a aproximação com a Guarda de Nova York é vista como oportunidade de aprendizado – e adestramento – em questões específicas, como a mobilização de forças da reserva, o emprego de tropas na proteção de sítios de infraestrutura, na prevenção do terrorismo (extremamente importante no contexto americano), defesa cibernética, operações conjuntas de busca e salvamento e utilização de tropas no socorro a vítimas de desastres naturais.
Na Colômbia, que há mais de dez anos tem sua integridade territorial ameaçada pelas Forças Armadas da Venezuela, a Aviação Militar mantém, desde 2013, uma estreita cooperação com os esquadrões aéreos da Guarda Nacional do estado da Carolina do Sul.
Os dois lados empenham seus recursos não só nos treinamentos de combate, também nas chamadas “operações de Busca e Salvamento em Combate” (C-SAR, do inglês, Combat – Seach And Rescue).
Os caças F-16 da Carolina do Sul visitaram o território colombiano em 2017.
Na Colômbia, que há mais de dez anos tem sua integridade territorial ameaçada pelas Forças Armadas da Venezuela, a Aviação Militar mantém, desde 2013, uma estreita cooperação com os esquadrões aéreos da Guarda Nacional do estado da Carolina do Sul.
Os dois lados empenham seus recursos não só nos treinamentos de combate, também nas chamadas “operações de Busca e Salvamento em Combate” (C-SAR, do inglês, Combat – Seach And Rescue).
Os caças F-16 da Carolina do Sul visitaram o território colombiano em 2017.
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