Máquina de aço ficou conhecida como um dos melhores caça-tanques do conflito. Pode perfurar inimigos com seu canhão de 125mm a uma distância de 2.000 metros.
Jakob Orekhov | Russia Beyond
O SU-100 serviu durante o último ano da Segunda Guerra Mundial. Foi usado em grande número na Hungria, em março de 1945, quando as forças soviéticas derrotaram os alemães na batalha do lago Balaton. Em julho de 1945, foram construídos nada menos que 2.335 destruidores de tanque SU-100.
SU-100 no Museu da Revolução em Havana |
O Su-100 foi empregado pela União Soviética, Egito, Angola e Cuba. O país árabe usou o destruidor de tanques na Guerra do Sinai (1956), onde aterrorizaram as tripulações dos M4 Sherman, de fabricação norte-americana, usados por Israel. Eles voltaram a lutar pelo país árabe nas guerras de 1967 e 1973.
Na URSS, os SU-100 foram retirados de serviço em 1957. Na época, acabaram sendo transferidos para estoques de reserva, onde muitos continuam até hoje. Um grande número deles (para felicidade dos fãs de blindados) está em perfeito funcionamento.
Em países como Vietnã, Coreia do Norte e Iêmen, os modelos continuam na ativa.