A China está desenvolvendo drones militares que poderiam liderar o desenvolvimento de tecnologias com inteligência artificial, além de provocar uma guerra acidentalmente, aponta relatório.
Sputnik
Pequim desenvolveu um drone bombardeiro desconhecido, além de um drone de combate furtivo, que seria capaz de atacar sem a necessidade de pressionar qualquer botão, conforme publicação do Daily Mail.
A tecnologia do drone funcionaria "simplesmente como o cérebro de um humano" em tempos de guerra, segundo pesquisa realizada pelo Centro para uma Nova Segurança Americana.
"Oficiais chineses expressaram preocupação que o uso excessivo de sistemas de inteligência artificial causaria percepções errôneas e intensificação de conflitos intencionais", afirma o relatório.
Além disso, muitas autoridades chinesas acreditam que a elevada utilização de inteligência artificial seja inevitável e que esteja avançando descontroladamente.
O relatório também afirma que a utilização excessiva de inteligência artificial no mercado global de armas pode vir a provocar uma corrida de armas inteligentes.
Segundo Zeng Yi, diretor de uma empresa chinesa de defesa, mencionou que futuramente, nas guerras inteligentes, o sistema de inteligência artificial trabalhará apenas através do cérebro humano, ou seja, a supremacia da inteligência será fundamental para uma futura guerra.
Recentemente, a China revelou seu drone bombardeiro, que completou seu primeiro voo. O Wing Loong I-D, um drone de combate e espião, pode transportar mais de 10 tipos diferentes de armas, além da sua capacidade de voar 35 horas sem reabastecer.
Há também o Blowfish A2, um helicóptero drone, que possui uma AK-47, entre outras armas, para elevar seu poder de fogo e o drone de combate furtivo, Rainbow-7, que pode atingir uma velocidade maior do que 800 km/h a uma altura de 13.000 metros.
"Oficiais chineses expressaram preocupação que o uso excessivo de sistemas de inteligência artificial causaria percepções errôneas e intensificação de conflitos intencionais", afirma o relatório.
Além disso, muitas autoridades chinesas acreditam que a elevada utilização de inteligência artificial seja inevitável e que esteja avançando descontroladamente.
O relatório também afirma que a utilização excessiva de inteligência artificial no mercado global de armas pode vir a provocar uma corrida de armas inteligentes.
Segundo Zeng Yi, diretor de uma empresa chinesa de defesa, mencionou que futuramente, nas guerras inteligentes, o sistema de inteligência artificial trabalhará apenas através do cérebro humano, ou seja, a supremacia da inteligência será fundamental para uma futura guerra.
Recentemente, a China revelou seu drone bombardeiro, que completou seu primeiro voo. O Wing Loong I-D, um drone de combate e espião, pode transportar mais de 10 tipos diferentes de armas, além da sua capacidade de voar 35 horas sem reabastecer.
Há também o Blowfish A2, um helicóptero drone, que possui uma AK-47, entre outras armas, para elevar seu poder de fogo e o drone de combate furtivo, Rainbow-7, que pode atingir uma velocidade maior do que 800 km/h a uma altura de 13.000 metros.