Em uma entrevista ao canal CNN Turk, o presidente da Venezuela Nicolás Maduro comentou o ultimato dos países europeus sobre o anúncio de novas eleições no país e declarou que está aberto ao diálogo.
Sputnik
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, apelou aos países da UE para revogarem o ultimato ao seu governo instando-o a convocar novas eleições em oito dias.
"A Europa comete mais uma vez um erro em relação à Venezuela. Eles ignoram nossa história, apesar dos 200 anos da nossa liberdade. Estamos orgulhosos de nossa soberania, temos o sangue dos nossos libertadores. Eles [países europeus] devem renunciar a seu ultimato, ninguém se pode atrever a fazer-nos ultimatos", declarou Maduro em uma entrevista ao canal CNN Turk.
Ele acrescentou que está aberto a um diálogo com a oposição, mas ao mesmo tempo acusou o autoproclamado "presidente interino" da Venezuela, Juan Guaidó, de violar a constituição venezuelana.
O presidente venezuelano declarou que o presidente americano, Donald Trump, subestima a Venezuela, a América Latina e o resto do mundo.
"Ele [Trump] não é um líder que é capaz de lidar com dificuldades. Estou certo que eles nos subestima. Falando francamente, ele subestima também a América Latina e todo o mundo. É essa a sua ideologia – ele subestima todos", afirmou Maduro. Além disso, ele afirmou que seu encontro com o presidente estadunidense não é provável, mas é possível.
Em 26 de janeiro a Holanda declarou, após o Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, a intenção de reconhecer Guaidó como presidente interino venezuelano se as eleições não forem anunciadas em oito dias.
Em 23 de janeiro, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Os EUA e uma série de outros países, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela.
Os EUA, Brasil, Canadá, Argentina, Peru, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Chile, Albânia, Geórgia e vários outros países reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela. A Rússia, China, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia e Irã apoiam a permanência de Maduro.
Ele acrescentou que está aberto a um diálogo com a oposição, mas ao mesmo tempo acusou o autoproclamado "presidente interino" da Venezuela, Juan Guaidó, de violar a constituição venezuelana.
O presidente venezuelano declarou que o presidente americano, Donald Trump, subestima a Venezuela, a América Latina e o resto do mundo.
"Ele [Trump] não é um líder que é capaz de lidar com dificuldades. Estou certo que eles nos subestima. Falando francamente, ele subestima também a América Latina e todo o mundo. É essa a sua ideologia – ele subestima todos", afirmou Maduro. Além disso, ele afirmou que seu encontro com o presidente estadunidense não é provável, mas é possível.
Em 26 de janeiro a Holanda declarou, após o Reino Unido, Alemanha, França e Espanha, a intenção de reconhecer Guaidó como presidente interino venezuelano se as eleições não forem anunciadas em oito dias.
Em 23 de janeiro, o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino da Venezuela. Os EUA e uma série de outros países, inclusive o Brasil, reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela.
Os EUA, Brasil, Canadá, Argentina, Peru, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Chile, Albânia, Geórgia e vários outros países reconheceram Guaidó como presidente da Venezuela. A Rússia, China, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia e Irã apoiam a permanência de Maduro.