No dia 16 de janeiro, foi realizada uma reunião da Diretoria de Aeronáutica da Marinha com a Embraer.
Poder Aéreo
Na ocasião, foi apresentado o andamento do programa de modernização e realizada visita à linha de montagem das aeronaves na unidade fabril da Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto–SP.
Na ocasião, foi apresentado o andamento do programa de modernização e realizada visita à linha de montagem das aeronaves na unidade fabril da Embraer Defesa e Segurança, em Gavião Peixoto–SP.
Aeronave AF-1B N-1013 da Marinha do Brasil em fase final de Modernização na empresa Embraer |
Os AF-1 Falcão (ex-A-4KU Skyhawk II do Kuwait) estão recebendo, além de um glass cockpit e vários outros equipamentos modernos, o radar israelense EL/M 2032, que possui os modos de operação. Ele pode fazer busca ar-ar, ar-mar, ar-solo e navegação, e tem como principal tarefa detectar e rastrear alvos aéreos e de superfície, além de fornecer medida de distância ar-solo para o subsistema de pontaria de armas.
O radar, no sub-modo TWS (Tracking While Scan), possui capacidade de localizar e rastrear automaticamente 64 alvos, simultaneamente, marítimos ou terrestres. No modo SAR (Abertura Sintética), é possível fazer o mapeamento terrestre em operações de esclarecimento (reconhecimento).
A Força Aeronaval da Marinha do Brasil vai operar apenas seis caças McDonnell Douglas Skyhawk modernizados (três AF-1B monopostos e três AF-1C bipostos), em vez de nove AF-1Bs e três AF-1Cs como originalmente planejado em abril de 2009 em contrato com a Embraer. A redução foi necessária por falta de verbas.