Irão acusou a Israel, Estados Unidos e outros governos regionais pelo atentado terrorista na cidade portuária de Chabahar que deixou um saldo de dois mortos e 40 feridos.
Prensa Latina
Teerã - O ministro iraniano de Inteligência, Mahmud Alavi, denunciou que os serviços de segurança de países da região estão envolvidos nesses atos de terror, reproduzem hoje meios locais.
Teerã - O ministro iraniano de Inteligência, Mahmud Alavi, denunciou que os serviços de segurança de países da região estão envolvidos nesses atos de terror, reproduzem hoje meios locais.
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Ministro iraniano de Inteligência, Mahmud Alavi | Reprodução |
A julgamento de Alavi, o regime sionista e Washington respaldam correntes terroristas para favorecer seus interesses.
'Estados Unidos, Israel e alguns governos árabes consideram que o terrorismo alinhado a esses interesses não é digno de condenação', precisou.
O ministro iraniano alertou sobre a emergência de focos e bases do grupo radical Estado Islâmico, pois só basta, acrescentou, um vazio de soberania para que para ali se translade uma corrente extremista.
A cidade portuária iraniana de Chabahar está a uns 100 quilômetros da fronteira com Paquistão e na quinta-feira passada foi vítima de um atentado suicide com carro bomba que matou ao menos duas pessoas e feriu a 40.
De acordo com relatórios da Inteligência iraniana, o grupo terrorista Ansar a o-Forqan atribuiu-se a ação criminosa.
Essa célula extremista recebe apoio financeiro de países árabes, segundo informação recopilada por órgãos especializados iranianos.