A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita, que intervém no Iêmen em apoio ao exército governamental, confirmou nesta segunda-feira que a trégua na cidade estratégica de Al Hudaydah entrará em vigor a partir da próxima meia-noite, em aplicação do acordo firmado na semana passada com os rebeldes houthis na Suécia.
EFE
Riad - O porta-voz da coalizão, coronel Turki al Maliki, disse em entrevista coletiva em Riad que o enviado da ONU acertou com as duas partes em conflito o começo da trégua à meia-noite desta terça-feira no Iêmen (19h de hoje em Brasília).
Ontem, o movimento houthi anunciou que "a implementação efetiva do cessar-fogo em Al Hudaydah começará em 18 de dezembro".
O porta-voz da coalizão árabe destacou que "a ONU e a comunidade internacional são responsáveis pela aplicação" da trégua, que foi estipulada com a mediação das Nações Unidas.
Além disso, acrescentou que haverá "comitês de vigilância" para monitorar a trégua, que comunicarão qualquer violação, além de representantes da ONU para supervisionar o seu cumprimento.
Al Maliki considerou que esta é "uma prova verdadeira" para os rebeldes xiitas diante da comunidade internacional e a ONU.
O militar destacou que "é importante que os houthis se comprometam com os pontos do acordo e não o violem", como ocorreu em algumas ocasiões anteriores, segundo o porta-voz.
Também ressaltou que os rebeldes aceitaram comparecer à mesa de negociações graças à "pressão militar contínua e simultânea em todas as frentes", exercida pelas forças governamentais apoiadas pela coalizão integrada principalmente pela Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.
Na aliança estão todos "comprometidos" e "apoiam todos os esforços para conseguir uma solução política no Iêmen", afirmou Al Maliki.
Na última quinta-feira as duas partes selaram um acordo preliminar para um cessar-fogo imediato em Al Hudaydah, controlada pelos rebeldes desde 2014 e sobre a qual as forças governamentais lançaram uma ofensiva em junho.
O acordo será implementado em fases e prevê a retirada de todas as forças militares da cidade em um prazo de 21 dias depois da implementação do cessar-fogo.
O porta-voz da coalizão árabe destacou que "a ONU e a comunidade internacional são responsáveis pela aplicação" da trégua, que foi estipulada com a mediação das Nações Unidas.
Além disso, acrescentou que haverá "comitês de vigilância" para monitorar a trégua, que comunicarão qualquer violação, além de representantes da ONU para supervisionar o seu cumprimento.
Al Maliki considerou que esta é "uma prova verdadeira" para os rebeldes xiitas diante da comunidade internacional e a ONU.
O militar destacou que "é importante que os houthis se comprometam com os pontos do acordo e não o violem", como ocorreu em algumas ocasiões anteriores, segundo o porta-voz.
Também ressaltou que os rebeldes aceitaram comparecer à mesa de negociações graças à "pressão militar contínua e simultânea em todas as frentes", exercida pelas forças governamentais apoiadas pela coalizão integrada principalmente pela Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos.
Na aliança estão todos "comprometidos" e "apoiam todos os esforços para conseguir uma solução política no Iêmen", afirmou Al Maliki.
Na última quinta-feira as duas partes selaram um acordo preliminar para um cessar-fogo imediato em Al Hudaydah, controlada pelos rebeldes desde 2014 e sobre a qual as forças governamentais lançaram uma ofensiva em junho.
O acordo será implementado em fases e prevê a retirada de todas as forças militares da cidade em um prazo de 21 dias depois da implementação do cessar-fogo.