O Exército Brasileiro, por meio do Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC), inicia, em 16 de outubro de 2018, a operação “Alta Pressão VII”, que visa intensificar as medidas de fiscalização no comércio de armas de fogo e munições. A ação acontece em todo território nacional, envolvendo as doze Regiões Militares (RM).
DefesaNet
A operação, bem como as demais voltadas para a fiscalização de Produtos Controlados pelo Exército, tem causado um impacto direto na segurança pública. De acordo com o Centro de Operações de Produtos Controlados, responsável pelo monitoramento, 24 horas, sete dias por semana, da rede de fiscalização, em todo o País, essas ações têm alcançado relevantes resultados nacionais.
A operação, bem como as demais voltadas para a fiscalização de Produtos Controlados pelo Exército, tem causado um impacto direto na segurança pública. De acordo com o Centro de Operações de Produtos Controlados, responsável pelo monitoramento, 24 horas, sete dias por semana, da rede de fiscalização, em todo o País, essas ações têm alcançado relevantes resultados nacionais.
Histórico:
Esta é a segunda operação do mesmo gênero este ano. Na primeira, “Operação Alta Pressão VI”, ocorrida de 19 a 22 de junho, o trabalho conjunto com o apoio das polícias federal e rodoviária federal, das polícias civil e militar, do corpo de bombeiros militar dos estados e das agências fazendárias dos níveis federal, estadual e municipal, resultou em 154 autuações e uma interdição, sendo apreendidas 158 armas de fogo, 30.195 munições, 105 airsoft (armas de pressão), 30 lunetas e 41 Kg de pólvora.
Foram empregados 774 militares do Exército e 367 integrantes dos Órgãos de Ordem e Segurança Pública e agências governamentais que, no total, percorreram a distância de mais de 100 mil quilômetros, fiscalizando 906 estabelecimentos comerciais.
Ambiente Interagências e Segurança Pública:
O Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados, coordenado pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), realiza operações de fiscalização de forma interagências, complementando o Poder de Polícia Administrativa do Exército, nessas situações operacionais, com o Poder de Polícia Judiciária dos Órgãos de Ordem e Segurança Pública.
Dessa forma, é possível atuar com maior eficácia contra os ilícitos encontrados, produzindo resultados mais expressivos e duradouros na promoção da segurança e do bem-estar da sociedade brasileira, pelo Exército Brasileiro, que nunca para.
Fonte: Verde Oliva