Caças F-35B Lightning II realizaram suas primeiras experiências de voo noturno no maior navio de guerra do Reino Unido, o HMS Queen Elizabeth.
Poder Naval
OCEANO ATLÂNTICO NORTE — O porta-aviões, que recebeu os jatos F-35 Lightning II pela primeira vez a bordo na semana passada, está atualmente realizando testes de voo na costa leste dos Estados Unidos.
Imagens mostram como os testes noturnos, que até agora só tinham sido feitos em simuladores ou no solo, foram realizados com tecnologia de visão noturna de última geração, com pilotos e manipuladores de aeronaves guiando com sucesso o caça supersônico no convés de voo.
Alguns ensaios também foram realizados sem tecnologia de visão noturna para garantir a capacidade dos jatos em qualquer eventualidade.
O Cmdr. James Blackmore da Marinha Real Britânica, também conhecido como Wings, o Commander Air na HMS Queen Elizabeth, disse: “O conceito de voo noturno não é difícil para nós – o que estamos vendo é como as novas luzes a bordo do HMS Queen Elizabeth se parecem à noite a partir da perspectiva dos F-35.
“Já fizemos isso com as aeronaves de asa rotativa no início deste ano, mas agora é crucial que entendamos como elas são adequadas para os F-35 operarem à noite a partir porta-aviões. As primeiras indicações são de que elas estão em boa ordem tanto para as perspectivas auxiliadas quanto para as não assistidas”.
Andrew Maack, engenheiro-chefe de testes da Força Integrada de Testes F-35 Pax River, organização responsável pela condução e análise dos testes de voo, disse: “Durante o dia há sinais que informam ao cérebro do piloto qual é o movimento relativo entre o avião e o navio.
À noite, especialmente à noite muito escura, todos esses sinais vão embora e você se torna dependente de exatamente quais são as luzes e como é a visão dessas luzes. É algo que você não pode traduzir em sua mente com antecedência – você não sabe até ver isso.”
Os pilotos inicialmente voaram usando apenas a luz ambiente e as luzes no convés porta-aviões antes de conduzirem os pousos usando a capacidade de visão noturna em seus capacetes.
OCEANO ATLÂNTICO NORTE — O porta-aviões, que recebeu os jatos F-35 Lightning II pela primeira vez a bordo na semana passada, está atualmente realizando testes de voo na costa leste dos Estados Unidos.
Caças F-35B realizam operações noturnas no HMS Queen Elizabeth |
Imagens mostram como os testes noturnos, que até agora só tinham sido feitos em simuladores ou no solo, foram realizados com tecnologia de visão noturna de última geração, com pilotos e manipuladores de aeronaves guiando com sucesso o caça supersônico no convés de voo.
Alguns ensaios também foram realizados sem tecnologia de visão noturna para garantir a capacidade dos jatos em qualquer eventualidade.
O Cmdr. James Blackmore da Marinha Real Britânica, também conhecido como Wings, o Commander Air na HMS Queen Elizabeth, disse: “O conceito de voo noturno não é difícil para nós – o que estamos vendo é como as novas luzes a bordo do HMS Queen Elizabeth se parecem à noite a partir da perspectiva dos F-35.
“Já fizemos isso com as aeronaves de asa rotativa no início deste ano, mas agora é crucial que entendamos como elas são adequadas para os F-35 operarem à noite a partir porta-aviões. As primeiras indicações são de que elas estão em boa ordem tanto para as perspectivas auxiliadas quanto para as não assistidas”.
Andrew Maack, engenheiro-chefe de testes da Força Integrada de Testes F-35 Pax River, organização responsável pela condução e análise dos testes de voo, disse: “Durante o dia há sinais que informam ao cérebro do piloto qual é o movimento relativo entre o avião e o navio.
À noite, especialmente à noite muito escura, todos esses sinais vão embora e você se torna dependente de exatamente quais são as luzes e como é a visão dessas luzes. É algo que você não pode traduzir em sua mente com antecedência – você não sabe até ver isso.”
Os pilotos inicialmente voaram usando apenas a luz ambiente e as luzes no convés porta-aviões antes de conduzirem os pousos usando a capacidade de visão noturna em seus capacetes.
O HMS Queen Elizabeth foi equipado com luzes LED especialmente projetadas em seu convés de voo para auxiliar no pouso noturno.
O Cmdr. Nathan Gray da Marinha Real e o Sq. Ldr. Andy Edgell da Royal Air Force, ambos pilotos de teste do F-35 Pax River ITF, foram os primeiros pilotos a fazer história pousando suas aeronaves no convés de voo da porta-aviões em 25 de setembro.
O HMS Queen Elizabeth deixou seu porto de Portsmouth, no Reino Unido, em agosto, cruzando o Atlântico para realizar os testes de voo, além de treinar com a Marinha dos EUA.
FONTE: Royal Navy / FOTOS: U.S. Department of Defense (DoD)
O Cmdr. Nathan Gray da Marinha Real e o Sq. Ldr. Andy Edgell da Royal Air Force, ambos pilotos de teste do F-35 Pax River ITF, foram os primeiros pilotos a fazer história pousando suas aeronaves no convés de voo da porta-aviões em 25 de setembro.
O HMS Queen Elizabeth deixou seu porto de Portsmouth, no Reino Unido, em agosto, cruzando o Atlântico para realizar os testes de voo, além de treinar com a Marinha dos EUA.
FONTE: Royal Navy / FOTOS: U.S. Department of Defense (DoD)