Em meio as negociações para resolver a situação na província de Idleb, último bastião organizado dos terroristas na Síria, esta nação do Levante sofre há dois dias sucessivos ataques da aviação israelense.
Por Pedro Garcia Hernandez | Prensa Latina
Damasco - Ao mesmo tempo, Estados Unidos e seus aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estreitam o cerco com uma frota de mais de 12 navios que acumulam não menos de 200 mísseis cruzeiros no Mediterrâneo Oriental. Enquanto isto ocorre, os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Turquia, Recep Tayyib Erdogan, sustentaram duas reuniões em menos de uma semana para 'definir' a grave situação em Idleb.
Após horas de intensa negociação, conseguiu-se o acordo de criar uma área desmilitarizada de 15 a 20 quilômetros entre as forças do Exército sírio e os grupos extremistas em toda a fronteira administrativa entre Idlib e as de Hama e Alepo, ao leste.
Por sua vez, o ministro de Defesa russo, Serguéi Shoigú, afirmou que não terá uma operação militar contra a oposição armada em Idlib e que os detalhes a esse respeito serão decididos com Damasco nas próximas horas.
Os mais recentes acontecimentos, sobretudo os ataques em áreas próximas ao aeroporto internacional da capital síria e o bombardeio de caças F-16 do regime sionista em Latakia, 350 quilômetros ao nordeste de Damasco, tensionam, no entanto, o já tenso ambiente na região.
Para os meios ocidentais de comunicação e alguns no Oriente Médio, essas são notícias ignoradas com mau repercussão midiática e insistem em satanizar o governo sírio e suas Forças Armadas.
Não existe uma única crítica à atuação de Tel Aviv, cujo regime, por outro lado, se nega a comentar qualquer fato e assume como sempre, uma atitude prepotente e de quase absoluta impunidade com o respaldo implícito e explícito de Washington.
Quase ao mesmo tempo, a partir de Washington, com o apoio do Reino Unido e França, empregam-se todos os mecanismos de pressão não para reduzir tensões, mas para aumentá-las como nunca antes em um conflito de ampla repercussão internacional.
Tudo ocorre quando Síria recupera territórios das mãos dos terroristas, avança na reconstrução da nação e tenta mitigar o horror e o pavor de mais de seis anos de guerra com o terrível saldo de mais de meio milhão de mortos e mutilados e perdas econômicas de mais de 200 bilhões de dólares.
Por sua vez, o ministro de Defesa russo, Serguéi Shoigú, afirmou que não terá uma operação militar contra a oposição armada em Idlib e que os detalhes a esse respeito serão decididos com Damasco nas próximas horas.
Os mais recentes acontecimentos, sobretudo os ataques em áreas próximas ao aeroporto internacional da capital síria e o bombardeio de caças F-16 do regime sionista em Latakia, 350 quilômetros ao nordeste de Damasco, tensionam, no entanto, o já tenso ambiente na região.
Para os meios ocidentais de comunicação e alguns no Oriente Médio, essas são notícias ignoradas com mau repercussão midiática e insistem em satanizar o governo sírio e suas Forças Armadas.
Não existe uma única crítica à atuação de Tel Aviv, cujo regime, por outro lado, se nega a comentar qualquer fato e assume como sempre, uma atitude prepotente e de quase absoluta impunidade com o respaldo implícito e explícito de Washington.
Quase ao mesmo tempo, a partir de Washington, com o apoio do Reino Unido e França, empregam-se todos os mecanismos de pressão não para reduzir tensões, mas para aumentá-las como nunca antes em um conflito de ampla repercussão internacional.
Tudo ocorre quando Síria recupera territórios das mãos dos terroristas, avança na reconstrução da nação e tenta mitigar o horror e o pavor de mais de seis anos de guerra com o terrível saldo de mais de meio milhão de mortos e mutilados e perdas econômicas de mais de 200 bilhões de dólares.