Um piloto de caça turco realizou o primeiro voo nos Estados Unidos com um dos novos jatos F-35 da Turquia em 28 de agosto, informaram as Forças Armadas da Turquia em um comunicado divulgado no mesmo dia.
Poder Aéreo
No início de julho, o Pentágono informou que pilotos e pessoal de manutenção da Turquia estavam sendo treinados no jato de combate F-35, no estado do Arizona.
No final de junho, a Turquia recebeu seu primeiro jato de combate F-35 em uma cerimônia em Forth Worth, no Texas.
A Turquia e os EUA estiveram recentemente debatendo a compra de sistemas de mísseis russos S-400 e a detenção do pastor americano Andrew Brunson.
A administração Trump decidiu adiar a entrega do avião de combate à Turquia, citando o caso do pastor e depois a compra dos mísseis russos.
No início de agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, aprovou uma lei orçamentária de defesa que adiava a entrega de jatos F-35 Joint Strike Fighter à Turquia. Uma emenda à Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA), rapidamente aprovada pelo Congresso, proíbe as vendas do F-35 para a Turquia até que o Pentágono emita um relatório sobre as relações turco-americanas em 90 dias.
Ainda assim, o Escritório do Programa Conjunto F-35 anunciou em 16 de agosto que continuaria a executar os planos atuais do programa com todos os parceiros, incluindo a Turquia, e a obedecer a quaisquer diretrizes políticas futuras.
A Turquia está no programa F-35 desde 1999, e a indústria de defesa turca assumiu um papel ativo na produção de aeronaves e investiu US$ 1,25 bilhão no desenvolvimento da aeronave. A Alp Aviation, a AYESAŞ, a Kale Aviation, a Kale Pratt & Whitney e a Turkish Aerospace Industries (TAI) produzem peças para o caça F-35. A AYESAŞ também é o único fornecedor de dois componentes principais do avião.
A Turquia planeja comprar 100 caças F-35 nos próximos anos. Das 100 aeronaves, 30 foram aprovadas. O país recebeu seu primeiro jato de combate F-35 em uma cerimônia em Fort Worth, Texas, no dia 21 de junho. O primeiro F-35 entregue também é o primeiro jato de caça de quinta geração a entrar no inventário do Comando da Força Aérea Turca.
FONTE: Daily Sabah
A Turquia e os EUA estiveram recentemente debatendo a compra de sistemas de mísseis russos S-400 e a detenção do pastor americano Andrew Brunson.
A administração Trump decidiu adiar a entrega do avião de combate à Turquia, citando o caso do pastor e depois a compra dos mísseis russos.
No início de agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, aprovou uma lei orçamentária de defesa que adiava a entrega de jatos F-35 Joint Strike Fighter à Turquia. Uma emenda à Lei de Autorização de Defesa Nacional (NDAA), rapidamente aprovada pelo Congresso, proíbe as vendas do F-35 para a Turquia até que o Pentágono emita um relatório sobre as relações turco-americanas em 90 dias.
Ainda assim, o Escritório do Programa Conjunto F-35 anunciou em 16 de agosto que continuaria a executar os planos atuais do programa com todos os parceiros, incluindo a Turquia, e a obedecer a quaisquer diretrizes políticas futuras.
A Turquia está no programa F-35 desde 1999, e a indústria de defesa turca assumiu um papel ativo na produção de aeronaves e investiu US$ 1,25 bilhão no desenvolvimento da aeronave. A Alp Aviation, a AYESAŞ, a Kale Aviation, a Kale Pratt & Whitney e a Turkish Aerospace Industries (TAI) produzem peças para o caça F-35. A AYESAŞ também é o único fornecedor de dois componentes principais do avião.
A Turquia planeja comprar 100 caças F-35 nos próximos anos. Das 100 aeronaves, 30 foram aprovadas. O país recebeu seu primeiro jato de combate F-35 em uma cerimônia em Fort Worth, Texas, no dia 21 de junho. O primeiro F-35 entregue também é o primeiro jato de caça de quinta geração a entrar no inventário do Comando da Força Aérea Turca.
FONTE: Daily Sabah