Espanha avalia a possibilidade de reconhecer a Palestina como um Estado independente sem condicionar esse passo a um acordo amplo no seio da União Européia (UE), informou hoje o ministro de Assuntos Exteriores, Josep Borrell.
Prensa Latina
Madri - Em um encontro em Madri, Borrell confirmou que 'o tema está na mesa' do executivo presidido pelo socialista Pedro Sánchez, que em junho substituiu o conservador Mariano Rajoy no Palácio da Moncloa.
O chefe da diplomacia espanhola precisou que se trata de 'uma decisão transcendental que há que estudar suas consequências e seus efeitos, e está sendo analisada'.
No seu julgamento, é evidente que a situação na Palestina não pode continuar como está, e deve ser aberto um processo intenso com os demais membros do clube comunitário sobre o tema para tomar decisões.
'No caso de que a UE não seja capaz de tomar uma decisão conjunta, que cada qual assuma sua responsabilidade', enfatizou.
Comentou que na mais recente reunião da comissão de Assuntos Exteriores do bloco perguntou a seus homólogos europeus, sem receber resposta, que segue crendo na solução dos dois Estados (o israelense e o palestino), como via para resolver o prolongado conflito.
Em 2014, o Congresso dos Deputados pediu ao então Governo de direita do Partido Popular de Rajoy para reconhecer a Palestina como Estado soberano.
No seu julgamento, é evidente que a situação na Palestina não pode continuar como está, e deve ser aberto um processo intenso com os demais membros do clube comunitário sobre o tema para tomar decisões.
'No caso de que a UE não seja capaz de tomar uma decisão conjunta, que cada qual assuma sua responsabilidade', enfatizou.
Comentou que na mais recente reunião da comissão de Assuntos Exteriores do bloco perguntou a seus homólogos europeus, sem receber resposta, que segue crendo na solução dos dois Estados (o israelense e o palestino), como via para resolver o prolongado conflito.
Em 2014, o Congresso dos Deputados pediu ao então Governo de direita do Partido Popular de Rajoy para reconhecer a Palestina como Estado soberano.