Os maiores exercícios navais RIMPAC 2018 (Rim of the Pacific Exercise) começam nesta quarta-feira (27) na área do arquipélago do Havaí e contarão com a participação de 26 países com exceção da China, que este ano não recebeu convite dos EUA devido às tensões em torno do mar do Sul da China.
Sputnik
Segundo a Marinha dos Estados Unidos, das manobras participarão no total 47 navios, cinco submarinos, mais de 200 aviões e 25 mil militares.
Desde 27 de junho até 2 de agosto, os participantes treinarão ações durante desastres naturais, desembarque, combate à pirataria, operações contra submarinos e aviões do inimigo convencional, realizarão lançamento de mísseis, entre outras missões.
Os RIMPAC 2018 contam com a participação de tais países como a Austrália, Canadá, França, Alemanha, Índia, México, Holanda, Coreia do Sul, Singapura, Tailândia, Reino Unido e outros. Dos exercícios participarão também pela primeira vez o Brasil, Israel, Sri Lanka e Vietnã.
Porém, neste ano China não fará parte das manobras, pois o Pentágono retirou em maio seu convite a Pequim, argumentando a medida com a "militarização dos territórios disputados no mar do Sul da China". Há alguns meses atrás, um grupo de bombardeiros estratégicos chineses H-6K aterrissou e decolou pela primeira vez no aeródromo em uma das ilhas no mar do Sul da China, disputadas pela China e seus vizinhos.
Segundo Washington, isso faz aumentar as tensões e desestabiliza a região, o que contradiz os princípios dos RIMPAC. Pequim, por sua parte, qualificou as acusações de Washington de infundadas.
Os RIMPAC 2018 contam com a participação de tais países como a Austrália, Canadá, França, Alemanha, Índia, México, Holanda, Coreia do Sul, Singapura, Tailândia, Reino Unido e outros. Dos exercícios participarão também pela primeira vez o Brasil, Israel, Sri Lanka e Vietnã.
Porém, neste ano China não fará parte das manobras, pois o Pentágono retirou em maio seu convite a Pequim, argumentando a medida com a "militarização dos territórios disputados no mar do Sul da China". Há alguns meses atrás, um grupo de bombardeiros estratégicos chineses H-6K aterrissou e decolou pela primeira vez no aeródromo em uma das ilhas no mar do Sul da China, disputadas pela China e seus vizinhos.
Segundo Washington, isso faz aumentar as tensões e desestabiliza a região, o que contradiz os princípios dos RIMPAC. Pequim, por sua parte, qualificou as acusações de Washington de infundadas.
As manobras navais RIMPAC, organizadas pelos EUA, são realizadas a cada dois anos perto de Honolulu, Havaí. Os exercícios decorreram pela primeira vez em 1971, neste ano será a 26ª edição.