O vice-ministro das Relações Exteriores do Irã disse que preservar o acordo nuclear só é possível através de garantias firmes de outros signatários do acordo sobre os benefícios do Irã e do compensação das perdas causadas pela retirada dos EUA.
Pars Today
Abbas Araqchi fez as declarações em uma reunião com seu colega russo, Sergei Ryabkov, em Teerã, na quinta-feira.
As conversas aconteceram dois dias depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, retirou Washington do acordo nuclear com o Irã.
Os últimos desenvolvimentos no status do acordo, conhecido como Plano de Ação Compreensivo Conjunto (JCPOA), e as formas de preservá-lo sem os EUA foram os principais temas da reunião.
"O Irã continuará a conversar com todos os partidos europeus, russos e chineses para explorar formas de manter o acordo vivo", disse Araqchi.
As autoridades russas na reunião disseram que seu país continuará comprometido com o acordo e continuará sua cooperação com os outros signatários para salvar o acordo.
O acordo nuclear foi assinado pelo Irã e as principais potências mundiais em 2015. Segundo o acordo, o Irã concordou em frear seu programa nuclear em troca de sanções econômicas.
Os outros signatários do acordo - Reino Unido, França, Rússia, China e Alemanha - disseram que continuarão a aplicar o acordo.
Os últimos desenvolvimentos no status do acordo, conhecido como Plano de Ação Compreensivo Conjunto (JCPOA), e as formas de preservá-lo sem os EUA foram os principais temas da reunião.
"O Irã continuará a conversar com todos os partidos europeus, russos e chineses para explorar formas de manter o acordo vivo", disse Araqchi.
As autoridades russas na reunião disseram que seu país continuará comprometido com o acordo e continuará sua cooperação com os outros signatários para salvar o acordo.
O acordo nuclear foi assinado pelo Irã e as principais potências mundiais em 2015. Segundo o acordo, o Irã concordou em frear seu programa nuclear em troca de sanções econômicas.
Os outros signatários do acordo - Reino Unido, França, Rússia, China e Alemanha - disseram que continuarão a aplicar o acordo.