Ao menos 12 pessoas morreram e 35 resultaram feridas hoje na oriental província afegã de Khost depois de um atentado em uma mesquita utilizada como centro de registro de votantes.
Kabul - O chefe da polícia de Khost, Abdul Mannan, explicou à imprensa que as primeiras investigações apontam a um artefato explosivo improvisado, que foi escondido no lugar.
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Por sua vez, o diretor provincial de Saúde Pública, Habib Shah, confirmou o número de vítimas mortais.
Até o momento nenhum grupo armados reclamou a autoria do novo atentado.
Nas últimas semanas os militantes executaram diversos ataques contra centros de registro de votantes como parte de sua campanha para impedir as eleições.
O mais cruento ocorreu o 22 de abril, quando um duplo atentado suicida, reivindicado pelo Estado Islâmico, provocou 60 mortos e mais de uma centena de feridos nesta capital.
De forma paralela, o porta-voz do governo da suroriental província de Zabul, Islã Sayal, anunciou neste domingo que ao menos 38 insurgentes foram abatidos nas últimas horas no território como parte das operações do Exército e das forças de segurança.
Durante a ofensiva oito uniformizados perderam a vida e outros nove resultaram feridos, precisou.
Enquanto, o governo da província de Baghalan anunciou que esta manhã um grupo de armados sequestrou ali a sete trabalhadores, seis deles índios, pertencentes à companhia KEC.
Ontem à noite um atacante suicida detonou os explosivos que carregava em frente à residência do chefe da polícia da sureña cidade de Kandahar, general Abdul Raziq, ainda que o oficial escapou ileso.
Segundo a televisora Tolo News, depois da explosão outros dois homens armados começaram a disparar contra as forças de segurança que custodiavam a casa.