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05 abril 2018

Rússia cria no mar de Azov grupo especial para lutar com pirataria ucraniana

No mar de Azov começou seu patrulhamento um grupo especial para prevenir a atividade de pirataria por parte da Ucrânia, afirmou nesta quinta-feira (5) o chefe da Administração Territorial dos mares de Azov e Negro da agência das pescas russa, Igor Rulev.


Sputnik

De acordo com ele, a nova estrutura vai coordenar a colaboração da administração das pescas com a administração fronteiriça, bem como fornecer informações sobre a localização das embarcações.


Navio de pesca Nord, apreendido pelos guardas-costeiros ucranianos em 26 de março de 2018
Navio de pesca Nord, apreendido pelos guardas-costeiros ucranianos em 26 de março de 2018 | © FOTO: SERVIÇO DE GUARDA COSTEIRA DA UCRÂNIA

Anteriormente, Rulev comunicou que os pescadores podem não recear sair ao mar já que sua segurança será garantida pelo Serviço Federal de Segurança russo.

Além disso, a administração divulgou recomendações relacionadas com as regras da pesca. De acordo com elas, é necessário avisar de antemão os órgãos competentes sobre o percurso da embarcação e, no caso de uma situação de emergência, é necessário entrar em contato usando uma banda de frequências especial, se lê no site do Instituto de Investigação das Pescas de Azov.

No dia 26 de março, os guardas-costeiros ucranianos detiveram a embarcação de pesca russa Nord, acusando a tripulação de violar a fronteira marítima. O navio foi apreendido e enviado ao porto ucraniano de Berdyansk. Moscou exige que a Ucrânia lhe devolva a embarcação e liberte os tripulantes.

Segundo relatou o capitão do navio, Vladimir Gorbin, os guarda-fronteiras prometeram libertar os tripulantes detidos caso eles apresentem bilhetes de identidade ucranianos. Enquanto isso, Gorbin assinalou que o cônsul russo teve negado o acesso à tripulação sob pretexto que na embarcação não há cidadãos da Rússia.

Anteriormente, o capitão da embarcação foi transportado a um departamento do Serviço de Segurança ucraniano. Kiev afirmou que ele pode ser condenado a cinco anos de prisão.

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