A Avaaz, uma organização "ativista cibernética" norte-americana, está realizando uma campanha que incentiva o boicote da Copa do Mundo da FIFA 2018 na Rússia.
Sputnik
A jornalista italiana independente Francesca Totolo disse à Sputnik Internacional que a Avaaz tem apoiado financeiramente a Primavera Árabe em relação à situação na Síria, o que pode ser constatado em seus relatórios financeiros.
O objetivo da Avaaz é influenciar a opinião pública para justificar uma mudança de regime na Síria. Os inimigos da organização são o exército do presidente sírio Bashar Assad e a Rússia, que estão libertando as áreas ocupadas pelos terroristas na Síria.
Francesca afirma que a Avaaz usa robôs para divulgar informações falsas nos países ocidentais, e que basta olhar para sua conta no Twitter, que contém quase 1 milhão de seguidores e menos de 100 retweets.
Na opinião da jornalista, não é coincidência que a campanha da Avaaz de boicote à Copa do Mundo na Rússia foi publicada quatro dias antes das eleições presidenciais na Rússia e coincidiu com o caso de envenenamento de Sergei Skripal.
Francesca Totolo acrescenta que o propósito dessa organização fundada por George Soros é desacreditar a Rússia diante da opinião pública. Isto porque a Rússia é um exemplo de nacionalismo e de patriotismo, valores que o globalismo econômico insiste em eliminar. Porém, atualmente é improvável que as pessoas sejam influenciadas por tais campanhas de propaganda.
Francesca afirma que a Avaaz usa robôs para divulgar informações falsas nos países ocidentais, e que basta olhar para sua conta no Twitter, que contém quase 1 milhão de seguidores e menos de 100 retweets.
Na opinião da jornalista, não é coincidência que a campanha da Avaaz de boicote à Copa do Mundo na Rússia foi publicada quatro dias antes das eleições presidenciais na Rússia e coincidiu com o caso de envenenamento de Sergei Skripal.
Francesca Totolo acrescenta que o propósito dessa organização fundada por George Soros é desacreditar a Rússia diante da opinião pública. Isto porque a Rússia é um exemplo de nacionalismo e de patriotismo, valores que o globalismo econômico insiste em eliminar. Porém, atualmente é improvável que as pessoas sejam influenciadas por tais campanhas de propaganda.