Um porta-voz do Conselho Consultivo para a Reconciliação Nacional da RPDC condenou hoje as forças conservadoras de extrema-direita da Coreia do Sul que tentam intensificar o confronto entre os dois países.
Prensa Latina
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Além disso, protestaram fora do Estádio Internacional de Patinação Inchon, onde queimaram retratos, símbolos da dignidade da liderança suprema e bandeiras da República Popular Democrática da Coreia (RPDC).
Foram incineradas também bandeiras da Unificação Coreana, sublinha a agência de notícias KCNA, sem precisar o nome do porta-voz.
Os citados grupos realizaram esta semana uma coletiva de imprensa 'contra os Jogos Olímpicos de Pyongyang' e manifestaram-se contrários à delegação de artistas da RPDC que chegou por via marítima à Coreia do Sul.
Alertou que as organizações conservadoras planejam continuar com os atos de enfrentamento contra a RPDC em várias partes, incluído o hotel onde se hospedará o grupo de artistas da Coreia Democrática e onde a companhia teatral se apresentará em 8 de fevereiro, no Dia do Exército da RPDC e durante os Jogos Olímpicos.
A situação demonstra claramente 'quem é o inimigo da reunificação no caminho da melhoria das relações norte-sul e da paz na península coreana, e quem é o principal culpado de instigar o confronto com os compatriotas', enfatizou a fonte ao referir-se que 'por trás de todas estas ações também está os Estados Unidos'.
Solicitou às autoridades da Coreia do Sul a tomar medidas decisivas ante estes fatos que põem em perigo uma franca aproximação entre os dois povos.