Várias pessoas ficaram feridas nesta quarta-feira em um atentado do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) contra um grupo de jornalistas e ativistas que cobriam a ofensiva das milícias curdas e seus aliados na cidade síria de Raqqa.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos explicou que um carro bomba do EI foi detonado no distrito da Al Meshlab, ao leste de Raqqa e o primeiro que as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada liderada pelos curdos, tomaram do controle dos jihadistas na cidade após o início de seu ataque em junho.
A ONG apontou que há um grande número de feridos, alguns graves, e por isso não descartou a possibilidade de haver mortes.
Em um comunicado divulgado no Telegram, o EI informou que dois de seus combatentes perpetraram atentados suicidas com motos-bomba contra bases do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), como os extremistas denominam as FSD, em Al Meshlab.
A nota, cuja autenticidade não foi comprovada, afirma que houve 20 vítimas, entre mortos e feridos.
Raqqa é considerada a capital do califado autoproclamado pelos jihadistas no final de junho de 2014.
As FSD são apoiadas em sua ofensiva pela coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, que por sua vez enviou soldados especiais terrestres.
A ONG apontou que há um grande número de feridos, alguns graves, e por isso não descartou a possibilidade de haver mortes.
Em um comunicado divulgado no Telegram, o EI informou que dois de seus combatentes perpetraram atentados suicidas com motos-bomba contra bases do PKK (Partido dos Trabalhadores do Curdistão), como os extremistas denominam as FSD, em Al Meshlab.
A nota, cuja autenticidade não foi comprovada, afirma que houve 20 vítimas, entre mortos e feridos.
Raqqa é considerada a capital do califado autoproclamado pelos jihadistas no final de junho de 2014.
As FSD são apoiadas em sua ofensiva pela coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, que por sua vez enviou soldados especiais terrestres.