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09 janeiro 2017

'Histeria derradeira': reação aos que dizem que Rússia não combate o Daesh

Uma deputada da câmara baixa do Parlamento russo classificou a recente declaração do chefe do Pentágono, Ashton Carter, sobre a alegada ausência de contribuição russa no combate contra o terrorismo, como "histérica" e "pouco profissional".


Sputnik


A opinião foi divulgada por Irina Yarovaya nesta segunda-feira (9). 

Soldados russos ao lado de comboio humanitário em Aleppo, na Síria, em 4 de dezembro de 2016
Soldados russos no comboio de evacuação de Aleppo, Síria © AP Photo/ Hassan Ammar

No domingo (8) Carter disse que a contribuição da Rússia na luta contra o grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia) foi "nula" e que a presença russa só fez intensificar a guerra na Síria. 

"A declaração do chefe do Pentágono pode ser descrita como 'histeria derradeira'. Ela significa apenas a falência total, quando alguém perde o controle e a única escolha é acusar aquele que é eficaz na luta contra terrorismo, que é a Rússia", opinou Yarovaya. 

Os representantes dos EUA declararam reiteradamente que a Força Aeroespacial da Rússia está realizando ataques aéreos na Síria não contra o Daesh, mas contra os civis e a oposição moderada. Mas nem Carter, nem qualquer outra pessoa apresentaram qualquer evidência disso.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, mostrou anteriormente a disponibilidade da Rússia para "investigar tais declarações", mas não foram apresentados nenhuns fatos à Rússia.

Pelo contrário, o lado russo apresenta regularmente os êxitos da operação contra os terroristas do Daesh realizada pela Força Aeroespacial russa pelo pedido do presidente sírio Bashar Assad.

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