Forças Terrestres
Nioaque (MS) – Durante os dias 18 e 19 de agosto, a Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5) esteve no 9º Grupo de Artilharia de Campanha (9º GAC) a fim de realizar o acompanhamento da experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos e, também, verificar o estágio da preparação dos subsistemas para o adestramento anual.
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A experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos, que ocorre desde 2014 e se encerrará em 2017, vem se baseando no teste das possibilidades oferecidas pelo Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP) que usa o Horus FT-100. O Comandante da AD/5, General de Brigada Aléssio Oliveira da Silva, pôde assistir ao lançamento e acompanhar o sobrevoo da aeronave e a qualidade das imagens produzidas pelo Grupo de Trabalho do 9º GAC. Foi possível observar, também, as novas tecnologias aportadas ao quartel pelo SISFRON, particularmente, os modernos e fartos meios de comunicações, que podem vir a ter emprego dual, com fácil integração aos demais meios da organização militar.
Primeiro tiro na eficácia com grande rapidez
Em seguida, a AD/5 verificou o desdobramento no terreno da linha de fogo de uma bateria de obuses, bem como dos subsistemas de comunicações, direção de tiro e topografia. Foi possível, então, identificar o uso de novas tecnologias para os cálculos topográficos, fato bastante estimulado pelo Gen Aléssio, que destacou ao Comandante do Grupo a importância da incorporação desses recursos para a obtenção do primeiro tiro na eficácia, haja vista a demanda do combate moderno.
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A AD/5 percebeu que a capacidade de transmissão de dados da organização militar está muito beneficiada pelos meios existentes e, mesmo sem a sistematização industrial já oferecida pelo mercado, pode-se treinar a abertura de fogo com tempos comparáveis aos do Exército dos Estados Unidos, bastando uma dedicação adicional ao esforço de transmissão de dados e do emprego do equipamento Atlas Gun Laying System (AGLS), previsto para chegar brevemente ao 9º GAC.
A AD/5 ofereceu ao 9º GAC a oportunidade de participação em suas atividades e operações de adestramento, especialmente a Operação Sisson, que visa, justamente, nivelar o conhecimento e o emprego das novas tecnologias; e na Operação Salomão da Rocha, um exercício de coordenação de fogos com a manobra das Brigadas.
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As visitas da AD/5 às organizações militares do Pantanal serão mais comuns a partir de agora, devido ao estímulo e entendimento do Exército de que as Unidades de artilharia das Brigadas estejam vinculadas tecnicamente a uma Artilharia Divisionária, em benefício do adestramento e do foco na atividade-fim.
Nioaque (MS) – Durante os dias 18 e 19 de agosto, a Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército (AD/5) esteve no 9º Grupo de Artilharia de Campanha (9º GAC) a fim de realizar o acompanhamento da experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos e, também, verificar o estágio da preparação dos subsistemas para o adestramento anual.
A experimentação doutrinária da Bateria de Busca de Alvos, que ocorre desde 2014 e se encerrará em 2017, vem se baseando no teste das possibilidades oferecidas pelo Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP) que usa o Horus FT-100. O Comandante da AD/5, General de Brigada Aléssio Oliveira da Silva, pôde assistir ao lançamento e acompanhar o sobrevoo da aeronave e a qualidade das imagens produzidas pelo Grupo de Trabalho do 9º GAC. Foi possível observar, também, as novas tecnologias aportadas ao quartel pelo SISFRON, particularmente, os modernos e fartos meios de comunicações, que podem vir a ter emprego dual, com fácil integração aos demais meios da organização militar.
Primeiro tiro na eficácia com grande rapidez
Em seguida, a AD/5 verificou o desdobramento no terreno da linha de fogo de uma bateria de obuses, bem como dos subsistemas de comunicações, direção de tiro e topografia. Foi possível, então, identificar o uso de novas tecnologias para os cálculos topográficos, fato bastante estimulado pelo Gen Aléssio, que destacou ao Comandante do Grupo a importância da incorporação desses recursos para a obtenção do primeiro tiro na eficácia, haja vista a demanda do combate moderno.
A AD/5 percebeu que a capacidade de transmissão de dados da organização militar está muito beneficiada pelos meios existentes e, mesmo sem a sistematização industrial já oferecida pelo mercado, pode-se treinar a abertura de fogo com tempos comparáveis aos do Exército dos Estados Unidos, bastando uma dedicação adicional ao esforço de transmissão de dados e do emprego do equipamento Atlas Gun Laying System (AGLS), previsto para chegar brevemente ao 9º GAC.
A AD/5 ofereceu ao 9º GAC a oportunidade de participação em suas atividades e operações de adestramento, especialmente a Operação Sisson, que visa, justamente, nivelar o conhecimento e o emprego das novas tecnologias; e na Operação Salomão da Rocha, um exercício de coordenação de fogos com a manobra das Brigadas.
As visitas da AD/5 às organizações militares do Pantanal serão mais comuns a partir de agora, devido ao estímulo e entendimento do Exército de que as Unidades de artilharia das Brigadas estejam vinculadas tecnicamente a uma Artilharia Divisionária, em benefício do adestramento e do foco na atividade-fim.