Operação ASPIRANTEX 2016 - Notícias Militares

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04 fevereiro 2016

Operação ASPIRANTEX 2016

Mais de 200 Aspirantes da Marinha do Brasil participam da operação no litoral sudeste e sul do país, até o dia 28 de janeiro, com exercícios de trânsito sob ameaça, manobras táticas e tiro real 

 
Poder Naval

O dia estava claro e a luz do sol refletia no mar o azul do céu, assim começou o quarto dia da “Operação ASPIRANTEX 2016”. Durante a manhã, os aspirantes se posicionaram no convés principal do navio para receberem instruções sobre artefatos pirotécnicos e fumígenos, de uso noturno e diurno. 


Aspirantex 2016 - 1

Em seguida, o Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, realizou uma palestra para os alunos sobre a vida no mar com relatos de sua experiência profissional.

No início da tarde, as atenções estavam voltadas para o exercício de Trânsito Sob Ameaça Aérea, com a participação de duas aeronaves A-1 e P-95, da Força Aérea Brasileira, que atuaram como figurativos inimigos.

Dando continuidade à Operação, foi feito um exercício de homem ao mar utilizando um boneco figurativo (OSCAR). A atividade, a bordo do Navio de Desembarque de Carros de Combate Garcia D’Avila, consistia em identificar a queda de um homem no mar e sinalizar para os demais navios o ocorrido. O resgate foi feito pela Fragata “Greenhalgh”, conforme determinado.

Ao entardecer, era possível ver, perfeitamente, as mudanças de posição e alinhamento dos navios. Essa movimentação recebe o nome de manobras táticas que, segundo o Oficial de Logística da 2a Divisão da Esquadra, Capitão-de-Corveta Rafael Zeque Monteiro, “são posicionamentos dos navios em formaturas específicas para cada ameaça ou ataque”. Após esse exercício, os navios assumiram uma cobertura para o registro de fotos aéreas, a FOTEX. Ao pôr do sol, houve o Cerimonial à Bandeira com uma formatura de todos os navios da Operação.

No último dia do evento foi realizado o exercício de Tiro Antiaéreo Sobre Granada Iluminativa, lançada como alvo aéreo. A partir desse momento, os navios do Grupo-Tarefa abriram fogo sobre o alvo utilizando canhões de 40 mm e metralhadoras de 20 mm. Dessa forma, os aspirantes conheceram mais uma atividade desempenhada a bordo e receberam instruções de como atuar diante de ameaças aéreas no período noturno.


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