Fuzileiros navais norte-americanos que estão no campo de treinamento em Novo Selo, na Bulgária, vão receber quatro tanques de combate Abrams e outros equipamentos militares, no âmbito da estratégia da Casa Branca de "contenção da Rússia", escreve o Military Times.
Sputnik
A subdivisão búlgara do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha dos EUA vai receber tanques e artilharia como parte do programa "Iniciativa de Segurança na Europa" (European Reassurance Initiative —ERI), disse a edição Military Times.
© flickr.com/ The U.S. Army |
De acordo com o representante da subdivisão búlgara de Fuzileiros Navais da Marinha dos EUA na Europa, capitão Richard Ulsha, os EUA vão enviar quatro tanques de combate Abrams, três canhões automotores e seis veículos de reconhecimento de combate blindados leves.
A adesão da Bulgária à OTAN não preocupa a Rússia. Moscou vai continuar a cooperação com Sófia, afirmou o presidente russo Vladimir Putin:
"Este é o fato [a adesão da Bulgária à OTAN], mas eu não posso dizer que estamos de alguma forma preocupados com isso. Foi tomada a decisão; é uma escolha soberana do povo búlgaro. Nós vamos tratá-lo com respeito e vamos trabalhar com a Bulgária, apesar de todas as dificuldades na implementação de projetos, incluindo no setor da energia, como o South Stream", disse Putin.
A adesão da Bulgária à OTAN em 2004 resultou em esfriamento das relações bilaterais entre Moscou e Sófia. Mas a Rússia ainda considera o país muito próximo.
Este fim de semana o material bélico norte-americano chegará a Novo Selo, onde já estão cerca de 160 militares norte-americanos do Corpo de Fuzileiros Navais em sistema de rotação de seis meses.
A nova rotação, anunciada em junho como parte da Iniciativa de Segurança na Europa, é a primeira das três planejadas na Bulgária pela Marinha dos EUA, segundo informou a Military Times.
A adesão da Bulgária à OTAN não preocupa a Rússia. Moscou vai continuar a cooperação com Sófia, afirmou o presidente russo Vladimir Putin:
"Este é o fato [a adesão da Bulgária à OTAN], mas eu não posso dizer que estamos de alguma forma preocupados com isso. Foi tomada a decisão; é uma escolha soberana do povo búlgaro. Nós vamos tratá-lo com respeito e vamos trabalhar com a Bulgária, apesar de todas as dificuldades na implementação de projetos, incluindo no setor da energia, como o South Stream", disse Putin.
A adesão da Bulgária à OTAN em 2004 resultou em esfriamento das relações bilaterais entre Moscou e Sófia. Mas a Rússia ainda considera o país muito próximo.
Este fim de semana o material bélico norte-americano chegará a Novo Selo, onde já estão cerca de 160 militares norte-americanos do Corpo de Fuzileiros Navais em sistema de rotação de seis meses.
A nova rotação, anunciada em junho como parte da Iniciativa de Segurança na Europa, é a primeira das três planejadas na Bulgária pela Marinha dos EUA, segundo informou a Military Times.