Não durou mais do que três dias a viagem da força-tarefa que zarpou do Rio de Janeiro no domingo passado (07.06) para realizar a Operação TROPICALEX 2015.
Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa
De acordo com informações apuradas pelo Poder Naval junto a uma fonte da Esquadra, o navio-tanque Marajó (G20) e a fragata Greenhalgh (F46) precisaram deixar a formação por causa de problemas técnicos. Sem a companhia do navio tanque, a fragata Rademaker (F49) viu-se forçada a entrar no porto de Vitória, para receber óleo combustível.
O imprevisto com o Marajó deixa a frota brasileira, momentaneamente, sem a capacidade de operar em águas azuis de forma autônoma, já que o petroleiro de esquadra Almirante Gastão Motta (G23) se encontra em reparos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).
A recuperação do Gastão Motta – navio de 7.075 toneladas (10.320 carregado) – acontece em ritmo lento, porque o AMRJ perdeu parte da capacidade de mão-de-obra que possuía no passado. A Marinha depende de empresas terceirizadas para concluir certos consertos – e ainda precisa licitar e pagar preços altos para obter os serviços.
Degradação
Em outubro deste ano, o Marajó, de 6.600 toneladas (15.111 carregado), completará seu 47º aniversário de incorporação à Esquadra brasileira.
De acordo com o site NGB (Navios de Guerra Brasileiros), em 1985 e em 1991 ele sofreu modificações técnicas para poder transportar óleo combustível Diesel (MAR-C).
Ano passado, além das operações TROPICALEX e COPA 2014, ele participou da ATLASUR, na área marítima compreendida entre os estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, operando com navios da Argentina, do Uruguai e da África do Sul.
A degradação da capacidade operacional da Esquadra nos últimos 12 meses é visível.
No ano passado, a TROPICALEX, realizada entre os dias 19 e 29 de maio, mobilizou as fragatas União (F45), Niterói (F40), Rademaker (F49) e Greenhalgh (F46), além do navio-tanque Marajó (G27), de dois helicópteros UH12/13, um IH-6B; e dois caças AF-1.
A TROPICALEX exercita as tripulações da Marinha em manobras táticas, manobras de navegação com baixa visibilidade e em canal varrido, trânsito com oposição de submarino, transferência de carga leve, transferência de óleo no mar sob ameaça aérea, e tiro sobre alvo à deriva, alvo rebocado e drone. Também são praticados exercícios de desatracação sob ameaça assimétrica, e atividades de patrulha naval em bacia petrolífera.
De acordo com o site NGB (Navios de Guerra Brasileiros), em 1985 e em 1991 ele sofreu modificações técnicas para poder transportar óleo combustível Diesel (MAR-C).
Ano passado, além das operações TROPICALEX e COPA 2014, ele participou da ATLASUR, na área marítima compreendida entre os estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, operando com navios da Argentina, do Uruguai e da África do Sul.
A degradação da capacidade operacional da Esquadra nos últimos 12 meses é visível.
No ano passado, a TROPICALEX, realizada entre os dias 19 e 29 de maio, mobilizou as fragatas União (F45), Niterói (F40), Rademaker (F49) e Greenhalgh (F46), além do navio-tanque Marajó (G27), de dois helicópteros UH12/13, um IH-6B; e dois caças AF-1.
A TROPICALEX exercita as tripulações da Marinha em manobras táticas, manobras de navegação com baixa visibilidade e em canal varrido, trânsito com oposição de submarino, transferência de carga leve, transferência de óleo no mar sob ameaça aérea, e tiro sobre alvo à deriva, alvo rebocado e drone. Também são praticados exercícios de desatracação sob ameaça assimétrica, e atividades de patrulha naval em bacia petrolífera.