A cúpula da Marinha está dividida quanto à reforma prevista no porta-aviões São Paulo, embarcação de guerra adquirida da França em 2000. A dúvida é sobre o custo elevado da reforma, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão para dar mais 20 anos de vida útil a um equipamento ultrapassado. Um grupo de oficiais defende a baixa do equipamento, o que significa a “aposentadoria” do São Paulo.
Marinha repensa reforma de R$ 1 bilhão do porta-aviões São Paulo
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Leonel Rocha | Épóca
A cúpula da Marinha está dividida quanto à reforma prevista no porta-aviões São Paulo, embarcação de guerra adquirida da França em 2000. A dúvida é sobre o custo elevado da reforma, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão para dar mais 20 anos de vida útil a um equipamento ultrapassado. Um grupo de oficiais defende a baixa do equipamento, o que significa a “aposentadoria” do São Paulo.
A cúpula da Marinha está dividida quanto à reforma prevista no porta-aviões São Paulo, embarcação de guerra adquirida da França em 2000. A dúvida é sobre o custo elevado da reforma, que pode ultrapassar R$ 1 bilhão para dar mais 20 anos de vida útil a um equipamento ultrapassado. Um grupo de oficiais defende a baixa do equipamento, o que significa a “aposentadoria” do São Paulo.