As tropas militares norte-americanas planejam treinar os soldados ucranianos que lutam contra os independentistas no leste do país, segundo afirmou o tenente-general Ben Hodges, comandante do Exército norte-americano na Europa.
Sputnik | Estadão Conteúdo
A declaração foi feita durante uma visita do oficial à sede do Corpo do Exército Multinacional da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) nesta quarta-feira (11), na cidade polonesa de Szczecin. De acordo com Hodges, um batalhão de soldados norte-americanos vai treinar três batalhões ucranianos no centro de treinamento de Yavariv, na cidade de Lviv.
© AFP 2015/ Petras Malukas |
O anúncio ocorre em meio à intensificação dos combates em Donbass, e no momento em que líderes franceses, alemães, ucranianos e russos se reúnem, em Minsk, para tentar avançar as negociações de paz.
Nas palavras de Hodges, que, assim como Washington, acusa a Rússia de apoiar os partidários da independência no leste da Ucrânia, a preparação consiste em ensinar os soldados ucranianos a defenderem-se melhor da "artilharia e bombas dos russos e rebeldes". Além disso, o treinamento ainda inclui a segurança de estradas, pontes e outros tipos de infraestrutura, o tratamento e retirada de vítimas e operação em ambientes nos quais os russos supostamente teriam acesso às comunicações.
Hodges ainda acusou o presidente russo Vladimir Putin de fornecer armas e apoiar os “separatistas” na área ao redor da cidade de Debaltsevo. "Eu temo que, se eles tomarem Debaltsevo, irão direcionar suas atenções para Mariupol", disse o comandante, referindo-se à estratégica cidade portuária.
Nas palavras de Hodges, que, assim como Washington, acusa a Rússia de apoiar os partidários da independência no leste da Ucrânia, a preparação consiste em ensinar os soldados ucranianos a defenderem-se melhor da "artilharia e bombas dos russos e rebeldes". Além disso, o treinamento ainda inclui a segurança de estradas, pontes e outros tipos de infraestrutura, o tratamento e retirada de vítimas e operação em ambientes nos quais os russos supostamente teriam acesso às comunicações.
Hodges ainda acusou o presidente russo Vladimir Putin de fornecer armas e apoiar os “separatistas” na área ao redor da cidade de Debaltsevo. "Eu temo que, se eles tomarem Debaltsevo, irão direcionar suas atenções para Mariupol", disse o comandante, referindo-se à estratégica cidade portuária.