O diário argentino “Página 12” informou ontem (03.02) – primeiro dia da viagem oficial da presidenta Cristina Kirchner a Pequim –, que, os chineses acenam com a possibilidade de vender 14 jatos de combate à Força Aérea Argentina (FAA).
Poder Aéreo
“As opções possíveis são os modernos J-10 ou os FC-1”, diz a reportagem, sem ressaltar a diferença tecnológica entre as duas aeronaves.
Chengdu J-10 |
“Para que exista a possibilidade de seguir adiante com o tema”, diz o “Página 12”, “a Argentina deve analisar, antes de mais nada, dois assuntos: um é a viabilidade da readequação tecnológica dos aviões [a serem entregues aos argentinos], porque seu instrumental utiliza unidades e tem nomenclaturas diferentes daquelas a que os pilotos argentinos estão acostumados; outro é a questão logística, para garantir que no caso de serem adquiridos haja manutenção e sobressalentes para mantê-los em vôo”.
A notícia surge em meio a dois rumores sobre o mesmo tema – o reforço da aviação de combate argentina – que, nos últimos dias, dominaram os círculos da imprensa especializada em assuntos militares: a possível oferta de Mirages 2000-5 que a Força Aérea Francesa faria, no mês de março, ao governo de Buenos Aires; e a suposta viagem de uma delegação do governo argentino a Israel, que estaria sendo organizada para acontecer no mês de abril, ainda a respeito de uma possível importação de caças Kfir pelos argentinos.
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