Pelo menos quatro pessoas morreram na fronteira com o Afeganistão.
Vítimas seriam combatentes de fora, incluindo um árabe e um turcomano.
France Presse
Um ataque de drone americano matou nesta quinta-feira (30) pelo menos quatro supostos insurgentes nas zonas tribais do noroeste do Paquistão, na fronteira com o Afeganistão, informaram fontes locais.
O ataque aconteceu na localidade de Nargas, a 25 quilômetros de Wana, a principal cidade do Waziristão do Sul, um reduto dos talibãs, da Al-Qaeda e de combatentes estrangeiros, como uzbeques ou uigures.
Na semana passada, o Departamento de Estado americano adicionou à lista de "terroristas internacionais" o nome de um dos principais comandantes talibãs no Waziristão do Sul, Khan Said Sajna, apesar do insurgente ter rompido há alguns meses sua relação com a direção central do Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP, talibãs paquistaneses).
De acordo com fontes locais, no entanto, as quatro vítimas do ataque são combatentes estrangeiros, incluindo um árabe e um turcomano.
As forças americanas, que bombardeiam há quase 10 anos as zonas tribais do noroeste do Paquistão, reduziram as operações no início do ano para facilitar as negociações de paz entre o governo de Islamabad e o TTP.
Mas Washington decidiu retomar os ataques depois de uma operação em junho do exército paquistanês no Waziristão do Norte, prova do fracasso das negociações.
O ataque aconteceu na localidade de Nargas, a 25 quilômetros de Wana, a principal cidade do Waziristão do Sul, um reduto dos talibãs, da Al-Qaeda e de combatentes estrangeiros, como uzbeques ou uigures.
Na semana passada, o Departamento de Estado americano adicionou à lista de "terroristas internacionais" o nome de um dos principais comandantes talibãs no Waziristão do Sul, Khan Said Sajna, apesar do insurgente ter rompido há alguns meses sua relação com a direção central do Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP, talibãs paquistaneses).
De acordo com fontes locais, no entanto, as quatro vítimas do ataque são combatentes estrangeiros, incluindo um árabe e um turcomano.
As forças americanas, que bombardeiam há quase 10 anos as zonas tribais do noroeste do Paquistão, reduziram as operações no início do ano para facilitar as negociações de paz entre o governo de Islamabad e o TTP.
Mas Washington decidiu retomar os ataques depois de uma operação em junho do exército paquistanês no Waziristão do Norte, prova do fracasso das negociações.