Decreto publicado nesta quinta autoriza fechamento terrestre e marítimo.
Decisão foi tomada devido à 'contínua interferência da Rússia' no país.
France Presse
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, autorizou o governo a fechar temporariamente os 2.300 km de fronteira com a Rússia em um decreto publicado nesta quinta-feira (25).
O decreto, assinado depois de cinco meses de combates no leste do país entre o exército e os separatistas pró-Rússia, autoriza o governo a fechar as fronteiras terrestres e marítimas.
A decisão foi tomada "em consequência da contínua interferência da Federação da Rússia nos assuntos internos da Ucrânia", afirma o texto do decreto.
A Ucrânia e os países ocidentais acusam a Rússia de ter enviado tropas ao leste do país para apoiar os rebeldes que exigem a independência das regiões de língua russa.
Os combates começaram depois que Moscou anexou a Crimeia, uma península do sul da Ucrânia, após um referendo que não foi reconhecido pela comunidade internacional.
A anexação aconteceu depois da destituição, em fevereiro, do presidente ucraniano Viktor Yanukovytch, um simpatizante do Kremlin.
Atualmente, uma trégua está em vigor no leste da Ucrânia, após a assinatura de um plano de paz no sábado passado, mas ainda não foi encontrada uma solução política para a crise, já que os rebeldes rejeitaram a oferta de um estatuto especial para as regiões separatistas.
O presidente ucraniano, Petro Poroshenko, autorizou o governo a fechar temporariamente os 2.300 km de fronteira com a Rússia em um decreto publicado nesta quinta-feira (25).
O decreto, assinado depois de cinco meses de combates no leste do país entre o exército e os separatistas pró-Rússia, autoriza o governo a fechar as fronteiras terrestres e marítimas.
A decisão foi tomada "em consequência da contínua interferência da Federação da Rússia nos assuntos internos da Ucrânia", afirma o texto do decreto.
A Ucrânia e os países ocidentais acusam a Rússia de ter enviado tropas ao leste do país para apoiar os rebeldes que exigem a independência das regiões de língua russa.
Os combates começaram depois que Moscou anexou a Crimeia, uma península do sul da Ucrânia, após um referendo que não foi reconhecido pela comunidade internacional.
A anexação aconteceu depois da destituição, em fevereiro, do presidente ucraniano Viktor Yanukovytch, um simpatizante do Kremlin.
Atualmente, uma trégua está em vigor no leste da Ucrânia, após a assinatura de um plano de paz no sábado passado, mas ainda não foi encontrada uma solução política para a crise, já que os rebeldes rejeitaram a oferta de um estatuto especial para as regiões separatistas.