Processo diz que ucranianos queriam 'aniquilar' cidadãos de língua russa.
Documento cita supostas violações a convenção de 1948 da ONU.
Reuters
A Rússia abriu um processo criminal contra Kiev nesta segunda-feira pelo que chamou de genocídio dos moradores de língua russa no leste da Ucrânia, medida que pode aumentar as tensões durante o frágil cessar-fogo na região.
Um comunicado oficial informou que os cidadãos que usam o russo como idioma foram visados pelas forças ucranianas com armamento pesado que matou mais de 2.500 pessoas nas “repúblicas do povo de Luhansk e Donetsk”, as regiões separatistas do leste.
A investigação pode aprofundar as divisões entre os vizinhos semanas depois de Kiev e rebeldes pró-Moscou terem concordado com um cessar-fogo, abalado por enfrentamentos diários e disparos de artilharia.
“O Comitê Investigativo abriu um processo criminal sobre o genocídio da população falante de russo do sudeste da Ucrânia”, afirma a declaração do organismo da Federação Russa, que responde somente ao presidente russo, Vladimir Putin.
“Representantes não-identificados da liderança política e militar ucraniana, da Guarda Nacional e do Setor Direito (organização nacionalista) deram ordens com o objetivo de aniquilar intencionalmente os cidadãos que falam russo.”
O comunicado cita violações da convenção de 1948 da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre genocídio e outros “atos internacionais legais" para descrever a violência relatada, incluindo a destruição de 500 casas e edifícios da infraestrutura pública desde a irrupção dos combates, em abril.
Um relatório recente da ONU estimou o saldo de mortes em 2.593 dos dois lados do conflito, e acusou os separatistas de uma vasta gama de abusos de direitos humanos, incluindo assassinato, raptos e tortura.
Um comunicado oficial informou que os cidadãos que usam o russo como idioma foram visados pelas forças ucranianas com armamento pesado que matou mais de 2.500 pessoas nas “repúblicas do povo de Luhansk e Donetsk”, as regiões separatistas do leste.
A investigação pode aprofundar as divisões entre os vizinhos semanas depois de Kiev e rebeldes pró-Moscou terem concordado com um cessar-fogo, abalado por enfrentamentos diários e disparos de artilharia.
“O Comitê Investigativo abriu um processo criminal sobre o genocídio da população falante de russo do sudeste da Ucrânia”, afirma a declaração do organismo da Federação Russa, que responde somente ao presidente russo, Vladimir Putin.
“Representantes não-identificados da liderança política e militar ucraniana, da Guarda Nacional e do Setor Direito (organização nacionalista) deram ordens com o objetivo de aniquilar intencionalmente os cidadãos que falam russo.”
O comunicado cita violações da convenção de 1948 da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre genocídio e outros “atos internacionais legais" para descrever a violência relatada, incluindo a destruição de 500 casas e edifícios da infraestrutura pública desde a irrupção dos combates, em abril.
Um relatório recente da ONU estimou o saldo de mortes em 2.593 dos dois lados do conflito, e acusou os separatistas de uma vasta gama de abusos de direitos humanos, incluindo assassinato, raptos e tortura.