Ataque atingiu mercado popular de Al Bab, controlada por Estado Islâmico.
Outros 17 civis ficaram feridos, diz Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
France Presse
Onze civis morreram e outros 17 ficaram feridos nesta quinta-feira (11) em ataques da aviação síria contra uma localidade do norte do país controlada pelos jihadistas do Estado Islâmico (EI), informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
"A aviação realizou seis ataques nesta quinta-feira contra Al Bab. Onze pessoas, sendo muitas mulheres e crianças, morreram e outras 17 ficaram feridas nos disparos contra um mercado popular da cidade', afirmou a fonte.
Nos últimos dias, o EI começou a abandonar suas sedes nesta cidade. Alguns comandantes dizem ter atuado assim para evitar os bombardeios aéreos do exército sírio e possíveis ataques americanos.
Nesta quarta, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou que seu país irá liderar uma grande coalizão internacional que tem como objetivo “destruir o Estado Islâmico”. Em pronunciamento em rede nacional, ele assegurou, porém, que não irá enviar soldados ao Iraque ou à Síria.
Obama anunciou um plano com quatro pontos principais: dar apoio militar ao novo governo iraquiano para o combate ao EI, sem envio de tropas de solo; aumentar o apoio aos rebeldes de oposição ao governo da Síria; angariar apoio e recursos da comunidade internacional; oferecer ajuda humanitária aos muçulmanos sunitas e xiitas das regiões de controle do EI que estão refugiados, além de cristãos e outras minorias religiosas.
Onze civis morreram e outros 17 ficaram feridos nesta quinta-feira (11) em ataques da aviação síria contra uma localidade do norte do país controlada pelos jihadistas do Estado Islâmico (EI), informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
"A aviação realizou seis ataques nesta quinta-feira contra Al Bab. Onze pessoas, sendo muitas mulheres e crianças, morreram e outras 17 ficaram feridas nos disparos contra um mercado popular da cidade', afirmou a fonte.
Nos últimos dias, o EI começou a abandonar suas sedes nesta cidade. Alguns comandantes dizem ter atuado assim para evitar os bombardeios aéreos do exército sírio e possíveis ataques americanos.
Nesta quarta, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou que seu país irá liderar uma grande coalizão internacional que tem como objetivo “destruir o Estado Islâmico”. Em pronunciamento em rede nacional, ele assegurou, porém, que não irá enviar soldados ao Iraque ou à Síria.
Obama anunciou um plano com quatro pontos principais: dar apoio militar ao novo governo iraquiano para o combate ao EI, sem envio de tropas de solo; aumentar o apoio aos rebeldes de oposição ao governo da Síria; angariar apoio e recursos da comunidade internacional; oferecer ajuda humanitária aos muçulmanos sunitas e xiitas das regiões de controle do EI que estão refugiados, além de cristãos e outras minorias religiosas.