Aliança pediu fim de apoio aos separatistas armados no leste ucraniano.
Otan fez reunião urgente de embaixadores por crise.
France Presse
A Otan pediu nesta sexta-feira (29) a Rússia o fim das "ações militares ilegais" na Ucrânia e denunciou uma "grave escalada da agressão militar russa".
"Pedimos a Rússia que interrompa as ações militares ilegais, interrompa o apoio aos separatistas armados e adote medidas imediatas e verificáveis para uma desescalada desta crise", declarou o secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen, após uma reunião urgente dos embaixadores dos países membros em Bruxelas.
"Apesar das negativas de Moscou, agora está claro que tropas e equipamentos russos atravessaram ilegalmente a fronteira no leste e sudeste da Ucrânia. Isso não constitui uma ação isolada, já que forma parte de um perigoso comportamento há vários meses para desestabilizar a Ucrânia como nação soberana", acusou Rasmussen.
"Forças russas participaram de operações militares diretas na Ucrânia", afirmou o secretário-geral da Otan, para quem a Rússia, além de "enviar aos separatistas tanques, veículos armados, artilharia e lançadores de foguetes", disparou contra a Ucrânia ao mesmo tempo "a partir do território russo e da própria Ucrânia".
Além disso, Rasmussen reiterou suas acusações sobre a mobilização de 'milhares de soldados (russos) preparados para combater perto das fronteiras ucranianas'. Isso 'constitui um desafio para todos os esforços diplomáticos em favor de uma solução pacífica', acrescentou.
A Otan indicou na quinta-feira que 20 mil militares russos estavam mobilizados ao longo da fronteira entre Rússia e Ucrânia.
A Otan pediu nesta sexta-feira (29) a Rússia o fim das "ações militares ilegais" na Ucrânia e denunciou uma "grave escalada da agressão militar russa".
"Pedimos a Rússia que interrompa as ações militares ilegais, interrompa o apoio aos separatistas armados e adote medidas imediatas e verificáveis para uma desescalada desta crise", declarou o secretário-geral da Aliança, Anders Fogh Rasmussen, após uma reunião urgente dos embaixadores dos países membros em Bruxelas.
"Apesar das negativas de Moscou, agora está claro que tropas e equipamentos russos atravessaram ilegalmente a fronteira no leste e sudeste da Ucrânia. Isso não constitui uma ação isolada, já que forma parte de um perigoso comportamento há vários meses para desestabilizar a Ucrânia como nação soberana", acusou Rasmussen.
"Forças russas participaram de operações militares diretas na Ucrânia", afirmou o secretário-geral da Otan, para quem a Rússia, além de "enviar aos separatistas tanques, veículos armados, artilharia e lançadores de foguetes", disparou contra a Ucrânia ao mesmo tempo "a partir do território russo e da própria Ucrânia".
Além disso, Rasmussen reiterou suas acusações sobre a mobilização de 'milhares de soldados (russos) preparados para combater perto das fronteiras ucranianas'. Isso 'constitui um desafio para todos os esforços diplomáticos em favor de uma solução pacífica', acrescentou.
A Otan indicou na quinta-feira que 20 mil militares russos estavam mobilizados ao longo da fronteira entre Rússia e Ucrânia.