A OTAN irá aumentar o nível de apoio à Ucrânia, declarou o secretário-geral da aliança atlântica, Anders Fogh Rasmussen, em uma reunião como o presidente do parlamento ucraniano, Alexander Turchinov.
Voz da Rússia
Segundo afirma o serviço de imprensa do parlamento, Rasmussen declarou que a organização condena as ações da Rússia que levaram à violação da integridade territorial da Ucrânia e a integração da Crimeia.
"A OTAN interrompe a cooperação com a Rússia, fortalece as defesas coletivas para proteger todos os membros da OTAN, e decidiu aumentar o nível de apoio e cooperação com a Ucrânia", cita o serviço de imprensa da Suprema Rada a declaração do secretário-geral da OTAN.
Turchinov notou, por sua vez, que, após o início do conflito militar no leste da Ucrânia, as opiniões de ucranianos mudaram em relação à integração euro-atlântica.
"As atitudes negativas mudaram após a ativa propaganda russa e entende-se que essa agressão é um desafio não só para a Ucrânia, mas para todo o mundo civilizado, porque destrói o sistema de segurança coletiva estabelecido após a conclusão da Segunda Guerra Mundial", disse Turchinov.
A OTAN irá aumentar o nível de apoio à Ucrânia, declarou o secretário-geral Anders Fogh Rasmussen em uma reunião como o presidente da Suprema Rada, Aleksander Turchynov.
Segundo afirma o serviço de imprensa do parlamento, Rasmussen declarou que a organização condena as ações da Rússia que levaram à violação da integridade territorial da Ucrânia e a integração da Crimeia.
"A OTAN pára a cooperação com a Rússia, fortalece as defesas coletivas para proteger todos os membros da OTAN, e decidiu aumentar o nível de apoio e cooperação com a Ucrânia", cita o serviço de imprensa da Suprema Rada a declaração do secretário-geral da OTAN.
Turchynov notou, por sua vez, que, após o início do conflito militar no leste da Ucrânia, as opiniões de ucranianos mudaram em relação à integração euro-atlântica.
"As atitudes negativas mudaram após ativa propaganda russa, e entende-se que essa agressão é um desafio não só para a Ucrânia, mas para todo o mundo civilizado, porque destrói o sistema de segurança coletiva estabelecido após a conclusão da Segunda Guerra Mundial", disse Turchinov.