Comunicado diz que grupo não sabe nada de militar sumido.
Israel diz que um de seus soldados foi capturado perto de Rafah.
EFE
O braço armado do Hamas, as "Brigadas de Ezzedine al-Qassam", negou neste sábado (2) que seus milicianos tenham capturado na sexta (1º) um soldado israelense durante um combate nos arredores de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
"Não sabemos nada sobre um soldado desaparecido, ou quais são as circunstâncias de seu desaparecimento", garantiu o grupo através de um comunicado divulgado aos jornalistas.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, sigla em inglês) anunciaram que um de seus soldados teria sido capturado nas proximidades de Rafah.
Segundo as mesmas fontes, tropas das IDF foram atacadas uma hora depois da entrada em vigor da trégua humanitária de 72 horas, que foi aceita pelas partes em conflito e que teve início às 8h locais (2h de Brasília) de sexta.
Milicianos palestinos saíram de um túnel e atacaram de surpresa os soldados nesta região, próxima da fronteira com o Egito, segundo Israel.
Dois militares morreram na investida, segundo as IDF, que também relataram as suspeitas de que um terceiro soldado teria sido capturado, identificado como Hadar Goldin, de 23 anos, integrante da Brigada Givati e oriundo da cidade de Kfar Saba, no centro de Israel.
O Hamas negou ter conhecimento sobre a captura do soldado. Vários dirigentes, entre eles o integrante do departamento político do Hamas no Líbano, Osama Hamdan, acusaram Israel de usar a suposta captura do soldado para "justificar suas agressões contra o povo palestino".
O porta-voz do Hamas em Gaza, Sami Abu Zuhri, disse em uma nota de imprensa que "a afirmação da ocupação israelense de que um de seus soldados foi capturado tem como objeto confundir a opinião pública e justificar a violação do cessar-fogo humanitário".
Sob a troca de acusações, Rafah foi alvo de intensos ataques na sexta e amanheceu neste sábado sob novos bombardeios da artilharia israelense, que deixaram pelo menos 19 mortos, informou Ashraf al-Qedra, porta-voz do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.
Segundo o mesmo, outros 45 palestinos ficaram feridos por disparos de blindados no bairro Saudita de Rafah, construído com dinheiro da Arábia Saudita para servir de refúgio aos palestinos.
O braço armado do Hamas, as "Brigadas de Ezzedine al-Qassam", negou neste sábado (2) que seus milicianos tenham capturado na sexta (1º) um soldado israelense durante um combate nos arredores de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
"Não sabemos nada sobre um soldado desaparecido, ou quais são as circunstâncias de seu desaparecimento", garantiu o grupo através de um comunicado divulgado aos jornalistas.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, sigla em inglês) anunciaram que um de seus soldados teria sido capturado nas proximidades de Rafah.
Segundo as mesmas fontes, tropas das IDF foram atacadas uma hora depois da entrada em vigor da trégua humanitária de 72 horas, que foi aceita pelas partes em conflito e que teve início às 8h locais (2h de Brasília) de sexta.
Milicianos palestinos saíram de um túnel e atacaram de surpresa os soldados nesta região, próxima da fronteira com o Egito, segundo Israel.
Dois militares morreram na investida, segundo as IDF, que também relataram as suspeitas de que um terceiro soldado teria sido capturado, identificado como Hadar Goldin, de 23 anos, integrante da Brigada Givati e oriundo da cidade de Kfar Saba, no centro de Israel.
O Hamas negou ter conhecimento sobre a captura do soldado. Vários dirigentes, entre eles o integrante do departamento político do Hamas no Líbano, Osama Hamdan, acusaram Israel de usar a suposta captura do soldado para "justificar suas agressões contra o povo palestino".
O porta-voz do Hamas em Gaza, Sami Abu Zuhri, disse em uma nota de imprensa que "a afirmação da ocupação israelense de que um de seus soldados foi capturado tem como objeto confundir a opinião pública e justificar a violação do cessar-fogo humanitário".
Sob a troca de acusações, Rafah foi alvo de intensos ataques na sexta e amanheceu neste sábado sob novos bombardeios da artilharia israelense, que deixaram pelo menos 19 mortos, informou Ashraf al-Qedra, porta-voz do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza.
Segundo o mesmo, outros 45 palestinos ficaram feridos por disparos de blindados no bairro Saudita de Rafah, construído com dinheiro da Arábia Saudita para servir de refúgio aos palestinos.