Vigilância tentará obter informações mais claras sobre o Estado Islâmico.
Voos devem começar em breve, segundo jornal.
France Presse
Os Estados Unidos estão prontos para enviar aviões com o objetivo de espionar os jihadistas no território sírio e preparar o caminho para possíveis ataques aéreos, informou um alto funcionário americano nesta segunda-feira (25).
A equipe aérea de vigilância, que inclui aviões não tripulados (drones), tentará obter informações mais claras sobre os milicianos do Estado Islâmico (EI), que assumiram o controle de parte do território da Síria e do Iraque, explicou o funcionário, que pediu para não ser identificado.
The Wall Street Journal informou mais cedo que os voos de espionagem sobre a Síria começarão em "breve".
Durante duas semanas, os Estados Unidos realizaram ataques aéreos limitados contra os militantes do Estado Islâmico no norte do Iraque, especialmente nos arredores da represa de Mossul.
O cruel assassinato do jornalista americano James Foley por parte do EI e a crescente preocupação do Ocidente com a ameaça dos extremistas têm gerado especulações sobre uma ampliação dos ataques aéreos dos EUA ao território sírio.
Segundo Wall Street Journal, o Comando Central americano, que supervisiona as forças dos EUA no Oriente Médio, solicitou o envio de mais aviões de vigilância para obter informações sobre potenciais objetivos do EI na Síria.
Funcionários americanos revelaram que Washington não planeja obter o consentimento do governo em Damasco para as missões aéreas de reconhecimento sobre o país.
Os Estados Unidos estão prontos para enviar aviões com o objetivo de espionar os jihadistas no território sírio e preparar o caminho para possíveis ataques aéreos, informou um alto funcionário americano nesta segunda-feira (25).
A equipe aérea de vigilância, que inclui aviões não tripulados (drones), tentará obter informações mais claras sobre os milicianos do Estado Islâmico (EI), que assumiram o controle de parte do território da Síria e do Iraque, explicou o funcionário, que pediu para não ser identificado.
The Wall Street Journal informou mais cedo que os voos de espionagem sobre a Síria começarão em "breve".
Durante duas semanas, os Estados Unidos realizaram ataques aéreos limitados contra os militantes do Estado Islâmico no norte do Iraque, especialmente nos arredores da represa de Mossul.
O cruel assassinato do jornalista americano James Foley por parte do EI e a crescente preocupação do Ocidente com a ameaça dos extremistas têm gerado especulações sobre uma ampliação dos ataques aéreos dos EUA ao território sírio.
Segundo Wall Street Journal, o Comando Central americano, que supervisiona as forças dos EUA no Oriente Médio, solicitou o envio de mais aviões de vigilância para obter informações sobre potenciais objetivos do EI na Síria.
Funcionários americanos revelaram que Washington não planeja obter o consentimento do governo em Damasco para as missões aéreas de reconhecimento sobre o país.