Correio do Brasil
Por Redação, com Vermelho - de Gaza
Os países do GCC (Conselho de Cooperação do Golfo) condenaram os crimes de guerra e o terrorismo praticado por Israel contra o território palestino da Faixa de Gaza. Durante uma reunião na cidade portuária de Jidá, os representantes dos países que compõem o grupo exigiram o fim da agressão, o levantamento imediato do bloqueio promovido na região e a restauração da vida natural de seus moradores.
- Expressamos nossa rejeição absoluta em relação aos ataques mortais de Israel em Gaza. Neste sentido, reafirmamos a posição de permanecer com o povo e o governo palestino para chegar a um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza, para acabar com os crimes graves cometidos por Israel contra civis – disse um comunicado.
Os ministros das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait também se comprometeram a “cerrar fileiras” para combater todas as formas de terrorismo, enquanto elogiaram o papel desempenhado pelo Egito na tentativa de mediar o fim das hostilidades.
Eles também rejeitaram as acusações do regime de Tel Aviv de que outros países estão patrocinando o terrorismo. Isso é considerado uma tentativa desesperada de desviar a atenção das suas contínuas violações dos direitos mais básicos do povo palestino.
O Conselho discutiu ainda planos de desenvolvimento para o Oriente Médio e destacou a importância dos esforços concentrados para parar o derramamento de sangue na região, proteger as conquistas, lutar contra o terrorismo de grupos extremistas e promover a estabilidade e a segurança.
A declaração final da reunião salientou o interesse em manter a unidade, a integridade territorial e a não ingerência nos assuntos internos do Iraque, bem como apoiar a normalização do processo político que eles esperam para reforçar a segurança e a estabilidade.
Linhas vermelhas
O secretário-geral do Movimento de Resistência Islâmica no Líbano (Hezbolá), Seyed Hasan Nasrolá, advertiu nesta quarta-feira que “não existem linhas vermelhas” na próxima guerra com o regime israelense.
Nasrolá fez as declarações em uma entrevista para o jornal libanês Al-Akhbar, por conta do oitavo aniversário da guerra de 33 dias ocorrida em 2006, contra israel, no sul do Líbano, na qual 1.200 pessoas morreram, sendo que a maioria civis .
Segundo ele, “a resistência libanesa está pronta para enfrentar o regime de Israel”. Em outro trecho da entrevista, Nasrolá expressou total apoio à causa palestina e disse que o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) tem o direito de proteger os civis dos ataques do regime israelense. Nasrallah irá discursar aos libaneses nesta sexta-feira em razão do aniversário da guerra.
Em 12 de julho de 2006, o regime de Tel Aviv abriu uma nova frente na guerra contra o Hezbolá, no Líbano e com o pretexto da libertação de dois de seus militares lançaram ataques generalizados por terra, ar e mar contra os libaneses.
No entanto, devido à força do Hezbollah, o regime israelense foi forçado a retirar-se sem ter alcançado qualquer dos seus objetivos.
Por Redação, com Vermelho - de Gaza
Os países do GCC (Conselho de Cooperação do Golfo) condenaram os crimes de guerra e o terrorismo praticado por Israel contra o território palestino da Faixa de Gaza. Durante uma reunião na cidade portuária de Jidá, os representantes dos países que compõem o grupo exigiram o fim da agressão, o levantamento imediato do bloqueio promovido na região e a restauração da vida natural de seus moradores.
- Expressamos nossa rejeição absoluta em relação aos ataques mortais de Israel em Gaza. Neste sentido, reafirmamos a posição de permanecer com o povo e o governo palestino para chegar a um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza, para acabar com os crimes graves cometidos por Israel contra civis – disse um comunicado.
Os ministros das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Omã e Kuwait também se comprometeram a “cerrar fileiras” para combater todas as formas de terrorismo, enquanto elogiaram o papel desempenhado pelo Egito na tentativa de mediar o fim das hostilidades.
Eles também rejeitaram as acusações do regime de Tel Aviv de que outros países estão patrocinando o terrorismo. Isso é considerado uma tentativa desesperada de desviar a atenção das suas contínuas violações dos direitos mais básicos do povo palestino.
O Conselho discutiu ainda planos de desenvolvimento para o Oriente Médio e destacou a importância dos esforços concentrados para parar o derramamento de sangue na região, proteger as conquistas, lutar contra o terrorismo de grupos extremistas e promover a estabilidade e a segurança.
A declaração final da reunião salientou o interesse em manter a unidade, a integridade territorial e a não ingerência nos assuntos internos do Iraque, bem como apoiar a normalização do processo político que eles esperam para reforçar a segurança e a estabilidade.
Linhas vermelhas
O secretário-geral do Movimento de Resistência Islâmica no Líbano (Hezbolá), Seyed Hasan Nasrolá, advertiu nesta quarta-feira que “não existem linhas vermelhas” na próxima guerra com o regime israelense.
Nasrolá fez as declarações em uma entrevista para o jornal libanês Al-Akhbar, por conta do oitavo aniversário da guerra de 33 dias ocorrida em 2006, contra israel, no sul do Líbano, na qual 1.200 pessoas morreram, sendo que a maioria civis .
Segundo ele, “a resistência libanesa está pronta para enfrentar o regime de Israel”. Em outro trecho da entrevista, Nasrolá expressou total apoio à causa palestina e disse que o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) tem o direito de proteger os civis dos ataques do regime israelense. Nasrallah irá discursar aos libaneses nesta sexta-feira em razão do aniversário da guerra.
Em 12 de julho de 2006, o regime de Tel Aviv abriu uma nova frente na guerra contra o Hezbolá, no Líbano e com o pretexto da libertação de dois de seus militares lançaram ataques generalizados por terra, ar e mar contra os libaneses.
No entanto, devido à força do Hezbollah, o regime israelense foi forçado a retirar-se sem ter alcançado qualquer dos seus objetivos.
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