“Nós vamos atacar, vamos libertar nossa terra”, disse presidente ucraniano
O Globo
KIEV — O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, pôs fim ao cessar-fogo previsto para expirar nesta segunda-feira mesmo após repetidos pedidos de seus aliados ocidentais e do presidente russo Vladimir Putin para que a trégua fosse ampliada.
— Nós vamos atacar, vamos libertar nossa terra — disse Poroshenko.
O presidente ucraniano disse que irá retomar as operações contra os rebeldes do Leste na terça-feira, segundo um comunicado no site da Presidência, horas depois do fim de um cessar-fogo.
— Vamos atacar e libertar nossas terras. A decisão de não continuar com o cessar-fogo é a nossa resposta aos terroristas, militantes e saqueadores — disse ele.
O governo central em Kiev acusou os rebeldes de numerosas violações do cessar-fogo, e uma declaração publicada no Twitter pelo Ministério das Relações Exteriores afirmou que 27 soldados ucranianos foram mortos desde o início do cessar-fogo, em 20 de junho.
Os rebeldes também afirmaram que o cessar-fogo foi rompido pelo governo central.
KIEV — O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, pôs fim ao cessar-fogo previsto para expirar nesta segunda-feira mesmo após repetidos pedidos de seus aliados ocidentais e do presidente russo Vladimir Putin para que a trégua fosse ampliada.
— Nós vamos atacar, vamos libertar nossa terra — disse Poroshenko.
O presidente ucraniano disse que irá retomar as operações contra os rebeldes do Leste na terça-feira, segundo um comunicado no site da Presidência, horas depois do fim de um cessar-fogo.
— Vamos atacar e libertar nossas terras. A decisão de não continuar com o cessar-fogo é a nossa resposta aos terroristas, militantes e saqueadores — disse ele.
O governo central em Kiev acusou os rebeldes de numerosas violações do cessar-fogo, e uma declaração publicada no Twitter pelo Ministério das Relações Exteriores afirmou que 27 soldados ucranianos foram mortos desde o início do cessar-fogo, em 20 de junho.
Os rebeldes também afirmaram que o cessar-fogo foi rompido pelo governo central.