Organismo estaria fazendo vista grossa ao uso indiscriminado de armas pelas tropas de Kiev
Diário da Rússia
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Alexander Lukashevich, disse nesta quinta-feira, 10, que os observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) não reagem de forma adequada aos disparos contínuos da Ucrânia em direção às zonas fronteiriças da Rússia e fazem vista grossa para o uso de armas indiscriminadas, por parte das tropas de Kiev, no sudeste do país vizinho.
O diplomata russo também afirmou que são "particularmente preocupantes” os inúmeros relatos negligenciados pelos observadores da organização internacional a respeito da destruição deliberada de infraestruturas vitais nas cidades do sudeste ucraniano.
Segundo Lukashevich, "estes atos de intimidação aterrorizam os civis e agravam a já catastrófica situação humanitária, além de provocar novas ondas de refugiados que fogem principalmente para a Rússia". O funcionário disse ainda que Moscou espera que a missão de observadores "elimine essas falhas" e participe mais ativamente nos esforços internacionais para normalizar a crise na Ucrânia.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Alexander Lukashevich, disse nesta quinta-feira, 10, que os observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) não reagem de forma adequada aos disparos contínuos da Ucrânia em direção às zonas fronteiriças da Rússia e fazem vista grossa para o uso de armas indiscriminadas, por parte das tropas de Kiev, no sudeste do país vizinho.
O diplomata russo também afirmou que são "particularmente preocupantes” os inúmeros relatos negligenciados pelos observadores da organização internacional a respeito da destruição deliberada de infraestruturas vitais nas cidades do sudeste ucraniano.
Segundo Lukashevich, "estes atos de intimidação aterrorizam os civis e agravam a já catastrófica situação humanitária, além de provocar novas ondas de refugiados que fogem principalmente para a Rússia". O funcionário disse ainda que Moscou espera que a missão de observadores "elimine essas falhas" e participe mais ativamente nos esforços internacionais para normalizar a crise na Ucrânia.