Quatro soldados israelenses morreram no ataque.
Um quinto soldado foi morto dentro da Faixa de Gaza.
Do G1, em São Paulo
Um ataque com morteiros nesta segunda-feira (28) matou quatro soldados israelenses na região de Eshkol, sul de Israel, ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, segundo anunciou o Exército israelense.
Anteriormente, a imprensa israelense havia afirmado que os mortos eram civis do kibutz Be'eri, de acordo com a agência France Presse. E as agências de notícias haviam reportado as mortes sem especificar se eram civis ou militares.
Em entrevista à rádio do Exército, o chefe do serviço de ambulâncias, Magen David Adom, disse que outras pessoas ficaram feridas no ataque e foram levadas para hospitais.
O Hamas reivindicou o atentado, segundo a France Presse.
De acordo com a EFE, ao menos seis pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Já a France Presse citou que pelo menos outras oito pessoas foram hospitalizadas após o golpe, que seria o mais duro desde o início da guerra contra o Hamas, no dia 8 de julho.
Além disso, o Exército de Israel anunciou que um quinto soldado morreu nesta segunda, dentro da Faixa de Gaza.
Com isso, desde o início da operação "Barreira Protetora" em 8 de julho, o registro de perdas militares do lado israelense sobe para 48 mortos e o de civis se mantém em três mortos - dois israelenses e um trabalhador agrícola tailandês atingidos por foguetes. No mesmo período, 1.060 pessoas morreram em Gaza, na maioria civis.
Trata-se do registro mais pesado para o Exército israelense desde a guerra contra o Hezbollah libanês em 2006, de acordo com a France Presse.
Ainda nesta segunda, dez pessoas, entre elas oito crianças, morreram em Gaza após um ataque ao campo de refugiados Al-Shati. O maior hospital de Gaza também foi atingido por outro ataque.
Segundo o exército de Israel, esses bombardeios são de responsabilidade de "terroristas da Faixa de Gaza". "O hospital Shifa e o campo de refugiados de Shati foram atingidos por ataques fracassados de terroristas de Gaza", informaram as Forças Armadas israelenses em um comunicado.
Um ataque com morteiros nesta segunda-feira (28) matou quatro soldados israelenses na região de Eshkol, sul de Israel, ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza, segundo anunciou o Exército israelense.
Anteriormente, a imprensa israelense havia afirmado que os mortos eram civis do kibutz Be'eri, de acordo com a agência France Presse. E as agências de notícias haviam reportado as mortes sem especificar se eram civis ou militares.
Em entrevista à rádio do Exército, o chefe do serviço de ambulâncias, Magen David Adom, disse que outras pessoas ficaram feridas no ataque e foram levadas para hospitais.
O Hamas reivindicou o atentado, segundo a France Presse.
De acordo com a EFE, ao menos seis pessoas ficaram feridas, algumas em estado crítico. Já a France Presse citou que pelo menos outras oito pessoas foram hospitalizadas após o golpe, que seria o mais duro desde o início da guerra contra o Hamas, no dia 8 de julho.
Além disso, o Exército de Israel anunciou que um quinto soldado morreu nesta segunda, dentro da Faixa de Gaza.
Com isso, desde o início da operação "Barreira Protetora" em 8 de julho, o registro de perdas militares do lado israelense sobe para 48 mortos e o de civis se mantém em três mortos - dois israelenses e um trabalhador agrícola tailandês atingidos por foguetes. No mesmo período, 1.060 pessoas morreram em Gaza, na maioria civis.
Trata-se do registro mais pesado para o Exército israelense desde a guerra contra o Hezbollah libanês em 2006, de acordo com a France Presse.
Ainda nesta segunda, dez pessoas, entre elas oito crianças, morreram em Gaza após um ataque ao campo de refugiados Al-Shati. O maior hospital de Gaza também foi atingido por outro ataque.
Segundo o exército de Israel, esses bombardeios são de responsabilidade de "terroristas da Faixa de Gaza". "O hospital Shifa e o campo de refugiados de Shati foram atingidos por ataques fracassados de terroristas de Gaza", informaram as Forças Armadas israelenses em um comunicado.