Número de vítimas na Faixa de Gaza sobe para 184.
Egito propõe cessar-fogo a partir desta terça (15).
France Presse
Cinco pessoas foram mortas nesta segunda-feira (14) em novos ataques israelenses contra a Faixa de Gaza, segundo o serviço de emergências palestino. O número total de vítimas nos confrontos que já duram sete dias subiu para 184, mais do que durante o último enfrentamento em novembro de 2012.
Fumaça é vista nesta segunda-feira (14) no norte da Faixa de Gaza depois que ataque aéreo de Israel atingiu campo de refugiados em Jabalya (Foto: AP Photo/Hatem Moussa)
Os ataques desta segunda visaram o sul do enclave palestino, segundo as fontes médicas. Três pessoas morreram em Rafah, incluindo uma criança de 4 anos, e outros dois outros em Khan Yunes, segundo o porta-voz do serviço de emergências, Achraf al-Qudra.
O Egito pediu nesta segunda aos israelenses e palestino para que cessem as hostilidades por 12 horas a partir das 3h do horário de Brasilia desta terça-feira.
Para depois deste período de cessar-fogo, Cairo propôs uma reunião dos ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe, convocada em caráter de urgência para discutir a ofensiva israelense. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aceitou a proposta de reunião.
Segundo declarou um líder do movimento palestino à AFP, esforços estão em andamento para tentar obter um cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza após uma semana de ofensiva, mas nenhum acordo foi concluído por uma trégua.
"Há esforços e negociações em torno de um acordo de trégua, mas até o momento não há nada definitivo", declarou a liderança.
Além disso, os Estados Unidos advertiram nesta segunda contra qualquer incursão terrestre de Israel em Gaza e afirmaram que isso significaria colocar ainda mais civis em risco, já que muitos estão atualmente no meio do fogo cruzado com o Hamas.
No entanto, a Casa Branca se absteve de criticar Israel sobre o balanço de civis mortos na ofensiva contra Gaza, ao indicar que o governo israelense tinha o direito e a obrigação de defender seus cidadãos dos ataques com foguetes.
Fumaça é vista nesta segunda-feira (14) no norte da Faixa de Gaza depois que ataque aéreo de Israel atingiu campo de refugiados em Jabalya (Foto: AP Photo/Hatem Moussa)
Os ataques desta segunda visaram o sul do enclave palestino, segundo as fontes médicas. Três pessoas morreram em Rafah, incluindo uma criança de 4 anos, e outros dois outros em Khan Yunes, segundo o porta-voz do serviço de emergências, Achraf al-Qudra.
O Egito pediu nesta segunda aos israelenses e palestino para que cessem as hostilidades por 12 horas a partir das 3h do horário de Brasilia desta terça-feira.
Para depois deste período de cessar-fogo, Cairo propôs uma reunião dos ministros das Relações Exteriores da Liga Árabe, convocada em caráter de urgência para discutir a ofensiva israelense. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, aceitou a proposta de reunião.
Segundo declarou um líder do movimento palestino à AFP, esforços estão em andamento para tentar obter um cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza após uma semana de ofensiva, mas nenhum acordo foi concluído por uma trégua.
"Há esforços e negociações em torno de um acordo de trégua, mas até o momento não há nada definitivo", declarou a liderança.
Além disso, os Estados Unidos advertiram nesta segunda contra qualquer incursão terrestre de Israel em Gaza e afirmaram que isso significaria colocar ainda mais civis em risco, já que muitos estão atualmente no meio do fogo cruzado com o Hamas.
No entanto, a Casa Branca se absteve de criticar Israel sobre o balanço de civis mortos na ofensiva contra Gaza, ao indicar que o governo israelense tinha o direito e a obrigação de defender seus cidadãos dos ataques com foguetes.