Protocolo foi assinado nesta segunda-feira (7) no país da América Central.
Honduras foi 1º país a importar Tucanos da empresa brasileira em 1984.
France Presse
O governo de Honduras firmou nesta segunda-feira (7) um protocolo com a brasileira Embraer para reparar aviões da Força Aérea (FAH) e melhorar a capacidade de defesa contra o narcotráfico e situações de desastres naturais, informou a presidência.
"A assinatura do Protocolo de Intenções entre o governo de Honduras e a Embraer inicia um processo de reforço em áreas vitais para melhorar a segurança, o combate a alguns flagelos e a 'repotencialização' de alguns escudos do país para recuperar a paz e a tranquilidade do povo hondurenho".
Geraldo Gomes, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Embraer, recordou que Honduras foi o primeiro país a importar aviões Tucanos da empresa, em 1984.
Honduras aprovou em 17 de janeiro passado a 'Lei de Proteção do Espaço Aéreo', que prevê o "uso progressivo da força" até a "neutralização" contra "uma aeronave não identificada ou não autorizada" no espaço aéreo do país.
A FAH tem oito bombardeiros A-37 Dragonfly, sete caças F-5, oito Tucanos e sete ou oito helicópteros Bell-412.
"A assinatura do Protocolo de Intenções entre o governo de Honduras e a Embraer inicia um processo de reforço em áreas vitais para melhorar a segurança, o combate a alguns flagelos e a 'repotencialização' de alguns escudos do país para recuperar a paz e a tranquilidade do povo hondurenho".
Geraldo Gomes, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Embraer, recordou que Honduras foi o primeiro país a importar aviões Tucanos da empresa, em 1984.
Honduras aprovou em 17 de janeiro passado a 'Lei de Proteção do Espaço Aéreo', que prevê o "uso progressivo da força" até a "neutralização" contra "uma aeronave não identificada ou não autorizada" no espaço aéreo do país.
A FAH tem oito bombardeiros A-37 Dragonfly, sete caças F-5, oito Tucanos e sete ou oito helicópteros Bell-412.