Kim Jong-Un 'advertiu com firmeza' contra incursão de vizinhos.
Exercício de grande escala simulou o ataque a uma ilha.
France Presse
O ditador norte-coreano, Kim Jong-Un, dirigiu pessoalmente um exercício militar de grande escala que simulou o ataque a uma ilha, e aproveitou para dizer que o Sul lamentará amargamente qualquer incursão, anunciou neste sábado (5) a agência norte-coreana de notícias "KCNA".
"No exercício participaram combatentes, peças de artilharia de diferentes calibres, navios de combate, incluindo submarinos, aviões de caça, bombardeiros e aviões de carga", disse a agência.
A KCNA não informou o local ou o dia deste exercício, durante o qual Kim Jong-Un "advertiu com firmeza" que se os inimigos fizerem uma incursão no país lamentarão amargamente.
O líder parecia se referir a um exercício realizado no mês passado por Seul nas ilhas situadas perto da fronteira marítima em disputa entre os dois países.
Este exercício militar ocorreu em um momento particular, já que Pyongyang multiplicou nos últimos dias ameaças, lançamentos de projéteis e ofertas de paz.
Além disso, Pyongyang pode ter se ressentido pela visita de Estado que o presidente chinês, Xi Jinping, realizou na quinta e sexta-feira a Seul.
Trata-se de sua primeira viagem à península coreana na qualidade de chefe de Estado, o que, sem dúvida, mostra certa irritação de Pequim com o imprevisível regime de Pyongyang, embora a China seja seu principal aliado e suporte econômico.
Xi Jinping, que ocupa a presidência da China desde março do ano passado, ainda não se reuniu com Kim Jong-Un, que sucedeu seu pai, Kim Jong-Il, falecido em dezembro de 2011.
O ditador norte-coreano, Kim Jong-Un, dirigiu pessoalmente um exercício militar de grande escala que simulou o ataque a uma ilha, e aproveitou para dizer que o Sul lamentará amargamente qualquer incursão, anunciou neste sábado (5) a agência norte-coreana de notícias "KCNA".
"No exercício participaram combatentes, peças de artilharia de diferentes calibres, navios de combate, incluindo submarinos, aviões de caça, bombardeiros e aviões de carga", disse a agência.
A KCNA não informou o local ou o dia deste exercício, durante o qual Kim Jong-Un "advertiu com firmeza" que se os inimigos fizerem uma incursão no país lamentarão amargamente.
O líder parecia se referir a um exercício realizado no mês passado por Seul nas ilhas situadas perto da fronteira marítima em disputa entre os dois países.
Este exercício militar ocorreu em um momento particular, já que Pyongyang multiplicou nos últimos dias ameaças, lançamentos de projéteis e ofertas de paz.
Além disso, Pyongyang pode ter se ressentido pela visita de Estado que o presidente chinês, Xi Jinping, realizou na quinta e sexta-feira a Seul.
Trata-se de sua primeira viagem à península coreana na qualidade de chefe de Estado, o que, sem dúvida, mostra certa irritação de Pequim com o imprevisível regime de Pyongyang, embora a China seja seu principal aliado e suporte econômico.
Xi Jinping, que ocupa a presidência da China desde março do ano passado, ainda não se reuniu com Kim Jong-Un, que sucedeu seu pai, Kim Jong-Il, falecido em dezembro de 2011.