Ataques aéreos ocorreram em refúgios terroristas e esconderijo.
Forças paquistanesas combatem rebeldes desde junho; 400 já morreram.
France Presse
A aviação e a artilharia do Paquistão bombardearam refúgios de combatentes talibãs nas proximidades de Miranshah, principal cidade do Waziristão do Norte, e mataram 18 insurgentes locais e estrangeiros, informaram as autoridades neste domingo (13).
Os ataques aéreos aconteceram em Mosaki, 25 km ao leste de Miranshah, e a artilharia bombardeou refúgios de insurgentes na região de Kharkamar, cerca de 30 km a oeste dali.
"Seis refúgios terroristas e um enorme esconderijo de munições foram destruídos e pelo menos 13 combatentes, na maioria uzbekos, morreram em ataques no sábado pela manhã", declarou um responsável de segurança à AFP.
Segundo ele, outros cinco insurgentes morreram e dois refúgios foram destruídos por disparos da artilharia na zona de Kharkamar no sábado à noite.
Uma fonte do serviço de inteligência local confirmou os ataques e o número de mortos. Um comunicado do exército também informou sobre as baixas entre os insurgentes, sem detalhar quantas foram.
Desde meados de junho, as forças paquistanesas travam uma ofensiva contra os insurgentes talibãs e a Al-Qaeda no Waziristão do Norte, na região tribal do Noroeste, próxima ao Afeganistão.
Desde que começou a ofensiva, o exército afirma ter matado quase 400 rebeldes, e perdido 20 soldados. Não se pode verificar dados de fontes independentes em razão da impossibilidade de acesso dos meios de comunicação às zonas de combate.
O Waziristão do Norte era um refúgio para os rebeldes talibãs paquistaneses do TTP, em guerra contra o Islamabad, e para seus aliados estrangeiros da Al-Qaeda, mas também a retaguarda dos talibãs afegãos que lutam contra o governo de Cabul e seus aliados da OTAN ao outro lado da fronteira.
A aviação e a artilharia do Paquistão bombardearam refúgios de combatentes talibãs nas proximidades de Miranshah, principal cidade do Waziristão do Norte, e mataram 18 insurgentes locais e estrangeiros, informaram as autoridades neste domingo (13).
Os ataques aéreos aconteceram em Mosaki, 25 km ao leste de Miranshah, e a artilharia bombardeou refúgios de insurgentes na região de Kharkamar, cerca de 30 km a oeste dali.
"Seis refúgios terroristas e um enorme esconderijo de munições foram destruídos e pelo menos 13 combatentes, na maioria uzbekos, morreram em ataques no sábado pela manhã", declarou um responsável de segurança à AFP.
Segundo ele, outros cinco insurgentes morreram e dois refúgios foram destruídos por disparos da artilharia na zona de Kharkamar no sábado à noite.
Uma fonte do serviço de inteligência local confirmou os ataques e o número de mortos. Um comunicado do exército também informou sobre as baixas entre os insurgentes, sem detalhar quantas foram.
Desde meados de junho, as forças paquistanesas travam uma ofensiva contra os insurgentes talibãs e a Al-Qaeda no Waziristão do Norte, na região tribal do Noroeste, próxima ao Afeganistão.
Desde que começou a ofensiva, o exército afirma ter matado quase 400 rebeldes, e perdido 20 soldados. Não se pode verificar dados de fontes independentes em razão da impossibilidade de acesso dos meios de comunicação às zonas de combate.
O Waziristão do Norte era um refúgio para os rebeldes talibãs paquistaneses do TTP, em guerra contra o Islamabad, e para seus aliados estrangeiros da Al-Qaeda, mas também a retaguarda dos talibãs afegãos que lutam contra o governo de Cabul e seus aliados da OTAN ao outro lado da fronteira.