Pelo menos 15 palestinos ficaram feridos em ataque da aviação israelense.
Caso aconteceu na mesma escola onde houve mortes nesta quarta.
France Presse
Quinze palestinos refugiados em uma escola da ONU em Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza ficaram feridos nesta quinta-feira (31) depois de um ataque da aviação israelense contra uma mesquita próxima, segundo as equipes de socorro.
Na véspera, 20 palestinos, entre eles várias crianças, morreram no mesmo campo de refugiados depois da explosão de obuses israelenses em outra escola da Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA).
A agência da ONU, que usa as 83 escolas que mantém na Faixa de Gaza para abrigar os civis que fogem dos combates, denunciou na véspera uma grave violação do direito internacional por parte de Israel.
O Exército de Israel anunciou nesta quinta a convocação de mais 16 mil reservistas para seguir com a ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza. Com esse novo chamado, a tropa israelense na região alcança o efetivo de 86 mil militares.
O Gabinete de Segurança, que na quarta (30) se reuniu durante cinco horas, decidiu por unanimidade continuar com os ataques contra “objetivos terroristas” do Hamas e as operações realizadas para neutralizar os túneis cavados pelo movimento islamita entre a Faixa de Gaza e o território israelense, indicou a rádio pública.
Também nesta quinta, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que seu país está determinado – independentemente dos esforços para um cessar-fogo em Gaza – a completar a destruição dos túneis que os militantes palestinos construíram sob a fronteira entre o enclave palestino e Israel.
“Estamos determinados a completar esta missão com ou sem um cessar-fogo”, disse Netanyahu em um discurso durante uma reunião de gabinete em Tel Aviv. “Não irei concordar com qualquer proposta que não permita que o Exército de Israel complete esta importante tarefa para a segurança do país”.
Segundo Israel, os túneis são usados por militantes do Hamas para lançar ataques contra o território israelense.
O porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza, Ashraf al-Qedra, detalhou que o total de mortos desde o início da ofensiva israelense, que começou em 8 de julho, chega a 1.349 e os feridos são mais de 7,5 mil, a maioria civis, inclusive mulheres e crianças.
Do lado israelense, 56 militares morreram em combate ou depois que foram atingidos por projéteis disparados de Gaza, além de três civis.
Quinze palestinos refugiados em uma escola da ONU em Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza ficaram feridos nesta quinta-feira (31) depois de um ataque da aviação israelense contra uma mesquita próxima, segundo as equipes de socorro.
Na véspera, 20 palestinos, entre eles várias crianças, morreram no mesmo campo de refugiados depois da explosão de obuses israelenses em outra escola da Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA).
A agência da ONU, que usa as 83 escolas que mantém na Faixa de Gaza para abrigar os civis que fogem dos combates, denunciou na véspera uma grave violação do direito internacional por parte de Israel.
O Exército de Israel anunciou nesta quinta a convocação de mais 16 mil reservistas para seguir com a ofensiva contra o Hamas na Faixa de Gaza. Com esse novo chamado, a tropa israelense na região alcança o efetivo de 86 mil militares.
O Gabinete de Segurança, que na quarta (30) se reuniu durante cinco horas, decidiu por unanimidade continuar com os ataques contra “objetivos terroristas” do Hamas e as operações realizadas para neutralizar os túneis cavados pelo movimento islamita entre a Faixa de Gaza e o território israelense, indicou a rádio pública.
Também nesta quinta, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que seu país está determinado – independentemente dos esforços para um cessar-fogo em Gaza – a completar a destruição dos túneis que os militantes palestinos construíram sob a fronteira entre o enclave palestino e Israel.
“Estamos determinados a completar esta missão com ou sem um cessar-fogo”, disse Netanyahu em um discurso durante uma reunião de gabinete em Tel Aviv. “Não irei concordar com qualquer proposta que não permita que o Exército de Israel complete esta importante tarefa para a segurança do país”.
Segundo Israel, os túneis são usados por militantes do Hamas para lançar ataques contra o território israelense.
O porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza, Ashraf al-Qedra, detalhou que o total de mortos desde o início da ofensiva israelense, que começou em 8 de julho, chega a 1.349 e os feridos são mais de 7,5 mil, a maioria civis, inclusive mulheres e crianças.
Do lado israelense, 56 militares morreram em combate ou depois que foram atingidos por projéteis disparados de Gaza, além de três civis.