Atividade dos extremistas representa ameaça para toda região, diz Kremlin.
Iraque vive onda de violência que ameaça se transformar em guerra civil.
Do G1, em São Paulo
O presidente russo Vladimir Putin ofereceu nesta sexta-feira (20) ao primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki, o "apoio total" da Rússia em sua luta contra a ofensiva dos jihadistas no Iraque, anunciou o Kremlin.
Durante uma conversa telefônica com Maliki, "Vladimir Putin expressou o apoio total da Rússia aos esforços do governo iraquiano para libertar rapidamente o território da república dos terroristas", indicou a presidência russa em um comunicado.
"A atividade dos extremistas que lutam na Síria adquiriu um caráter transnacional e representa uma ameaça para toda a região", enfatizou o Kremlin.
O Iraque vive no último mês uma nova onda de violência que ameaça se transformar em uma guerra civil. O grupo muçulmano sunita Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL, também conhecido como Isis) tomou importantes cidades do norte e anunciou que levará a batalha até a capital, Bagdá, e cidades do sul. Ele quer criar um califado entre o Iraque e a Síria que siga a lei islâmica, a Sharia.
Nesta quinta, Barack Obama anunciou que as forças americanas não voltarão a combater no Iraque, mas que seu governo está preparado para enviar equipamentos e até 300 assessores militares ao Iraque, para ajudar as forças iraquianas.
O presidente russo Vladimir Putin ofereceu nesta sexta-feira (20) ao primeiro-ministro iraquiano Nuri al-Maliki, o "apoio total" da Rússia em sua luta contra a ofensiva dos jihadistas no Iraque, anunciou o Kremlin.
Durante uma conversa telefônica com Maliki, "Vladimir Putin expressou o apoio total da Rússia aos esforços do governo iraquiano para libertar rapidamente o território da república dos terroristas", indicou a presidência russa em um comunicado.
"A atividade dos extremistas que lutam na Síria adquiriu um caráter transnacional e representa uma ameaça para toda a região", enfatizou o Kremlin.
O Iraque vive no último mês uma nova onda de violência que ameaça se transformar em uma guerra civil. O grupo muçulmano sunita Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL, também conhecido como Isis) tomou importantes cidades do norte e anunciou que levará a batalha até a capital, Bagdá, e cidades do sul. Ele quer criar um califado entre o Iraque e a Síria que siga a lei islâmica, a Sharia.
Nesta quinta, Barack Obama anunciou que as forças americanas não voltarão a combater no Iraque, mas que seu governo está preparado para enviar equipamentos e até 300 assessores militares ao Iraque, para ajudar as forças iraquianas.