Medida faz parte de exercícios militares que não estavam previstos.
Kremlin já havia confirmado reforço militar junto à fronteira ucraniana.
France Presse
O presidente russo, Vladimir Putin, colocou as forças armadas do centro do país em estado de alerta máximo, como parte de exercícios militares que não estavam previstos, anunciou neste sábado (21) o ministro da Defesa.
Na sexta-feira, o Kremlin havia confirmado um reforço da presença militar junto à fronteira ucraniana.
"Seguindo suas ordens (de Putin), desde as onze da manhã, horário de Moscou (4h de Brasília), as tropas do Distrito Militar Central, assim como as formações e unidades situadas em seu território, foram colocadas em estado de alerta máximo", indicou o ministro da Defesa, Serguei Shoigu, citado pelas agências russas.
As tropas foram colocadas em estado de alerta máximo depois que Putin ordenou exercícios militares deste sábado a 28 de junho, disse Shoigu.
Estes exercícios, que não estavam previstos, coincidem com o cessar-fogo unilateral de uma semana decretado pelo presidente ucraniano, Petro Poroshenko, no leste da Ucrânia, fronteiriço com a Rússia.
O Kremlin criticou na sexta-feira os termos deste cessar-fogo, ressaltando que não convida ao diálogo os rebeldes separatistas pró-russos do leste da Ucrânia.
O gabinete de Putin também pediu que Kiev se desculpe por um incidente em um posto fronteiriço, no qual afirma que um agente russo foi baleado.
O chefe do Estado-Maior russo, Valeri Gerasimov, disse que mais de 65.000 soldados, 180 aviões e 60 helicópteros participarão dos exercícios.
Entre os objetivos destas manobras, detalharam as agências russas, está o movimento de tropas em longas distâncias.
O presidente russo, Vladimir Putin, colocou as forças armadas do centro do país em estado de alerta máximo, como parte de exercícios militares que não estavam previstos, anunciou neste sábado (21) o ministro da Defesa.
Na sexta-feira, o Kremlin havia confirmado um reforço da presença militar junto à fronteira ucraniana.
"Seguindo suas ordens (de Putin), desde as onze da manhã, horário de Moscou (4h de Brasília), as tropas do Distrito Militar Central, assim como as formações e unidades situadas em seu território, foram colocadas em estado de alerta máximo", indicou o ministro da Defesa, Serguei Shoigu, citado pelas agências russas.
As tropas foram colocadas em estado de alerta máximo depois que Putin ordenou exercícios militares deste sábado a 28 de junho, disse Shoigu.
Estes exercícios, que não estavam previstos, coincidem com o cessar-fogo unilateral de uma semana decretado pelo presidente ucraniano, Petro Poroshenko, no leste da Ucrânia, fronteiriço com a Rússia.
O Kremlin criticou na sexta-feira os termos deste cessar-fogo, ressaltando que não convida ao diálogo os rebeldes separatistas pró-russos do leste da Ucrânia.
O gabinete de Putin também pediu que Kiev se desculpe por um incidente em um posto fronteiriço, no qual afirma que um agente russo foi baleado.
O chefe do Estado-Maior russo, Valeri Gerasimov, disse que mais de 65.000 soldados, 180 aviões e 60 helicópteros participarão dos exercícios.
Entre os objetivos destas manobras, detalharam as agências russas, está o movimento de tropas em longas distâncias.