Mísseis foram lançados da costa leste e voaram cerca de 500 quilômetros antes de caírem na água, sem causar danos
Reuters
A Coreia do Norte lançou dois mísseis balísticos de curto alcance no mar da sua costa leste, neste domingo (29), desafiando uma proibição da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação aos testes de tais armas pelo país isolado, disseram as forças armadas da Coreia do Sul.
O lançamento aconteceu dias antes da visita oficial programada do presidente chinês, Xi Jinping, à Coreia do Sul. A China é o principal defensor do Norte, que também está sofrendo sanções por conduzir testes nucleares.
A Coreia do Norte também deverá se reunir com o Japão essa semana, para concluir os detalhes do plano de Pyongyang de investigar novamente o destino dos cidadãos japoneses, sequestrados pelo país recluso, há décadas.
Os mísseis, que pareciam ser da classe Scud, foram lançados de uma área na costa leste da península e voaram cerca de 500 quilômetros antes de caírem na água, sem causar danos, disse uma autoridade do Estado Maior Conjunto.
Os testes de lançamentos de domingo aconteceram três dias depois que o Norte lançou três projéteis de curto alcance nas águas ao longo da sua costa leste, que voaram cerca de 190 km e caíram no mar.
Tais lançamentos são rotineiros. A Coreia do Norte frequentemente faz lançamentos-teste de lançadores múltiplos de foguetes de curto alcance, que não são proibidos por sanções da ONU, ao país isolado.
A posse e testes de mísseis balísticos, tais como os Scuds da era soviética, no entanto, violam as sanções e são vistos como uma contribuição ao programa de mísseis de longo alcance de Pyongyang.
A Coreia do Norte conduziu até agora testes de seus mísseis balísticos e de foguetes 11 vezes, esse ano, incluindo quatro envolvendo mísseis balísticos.
O país isolado, normalmente faz disparos-testes de seus foguetes de curto alcance e de mísseis balísticos durante os exercícios militares anuais conjuntos dos EUA – Coreia do Sul, como uma forma de protesto, dizem os observadores.
Pyongyang denuncia rotineiramente os exercícios militares conjuntos como sendo uma preparação para a guerra.
O lançamento de domingo aconteceu menos de uma semana da visita de Xi à Coreia do Sul em 3 e 4 de julho. Xi e Park Geun-hye da Coreia do Sul devem discutir o programa nuclear da Coreia do Norte durante uma reunião de cúpula na próxima quinta-feira.
A Coreia do Norte disse que o lançamento fazia “parte do seu exercício militar de rotina” e que não deve afetar as conversações governamentais planejadas entre a Coreia do Norte e o Japão, na próxima terça-feira, uma autoridade do ministério das relações exteriores da Coreia do Norte, foi citada como tendo dito, pela imprensa japonesa.
O ministro das relações exteriores do Japão, Fumui Kishida disse aos repórteres japoneses que quer levantar essa questão durante as conversações.
“Achamos que essa questão precisa ser tratada adequadamente durante as conversações governamentais,” disse aos repórteres. “Precisamos fazer uma exigência firme para que a Coreia do Norte siga a resolução do Conselho de Segurança da ONU e outros acordos”.
A Coreia do Norte lançou dois mísseis balísticos de curto alcance no mar da sua costa leste, neste domingo (29), desafiando uma proibição da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação aos testes de tais armas pelo país isolado, disseram as forças armadas da Coreia do Sul.
O lançamento aconteceu dias antes da visita oficial programada do presidente chinês, Xi Jinping, à Coreia do Sul. A China é o principal defensor do Norte, que também está sofrendo sanções por conduzir testes nucleares.
A Coreia do Norte também deverá se reunir com o Japão essa semana, para concluir os detalhes do plano de Pyongyang de investigar novamente o destino dos cidadãos japoneses, sequestrados pelo país recluso, há décadas.
Os mísseis, que pareciam ser da classe Scud, foram lançados de uma área na costa leste da península e voaram cerca de 500 quilômetros antes de caírem na água, sem causar danos, disse uma autoridade do Estado Maior Conjunto.
Os testes de lançamentos de domingo aconteceram três dias depois que o Norte lançou três projéteis de curto alcance nas águas ao longo da sua costa leste, que voaram cerca de 190 km e caíram no mar.
Tais lançamentos são rotineiros. A Coreia do Norte frequentemente faz lançamentos-teste de lançadores múltiplos de foguetes de curto alcance, que não são proibidos por sanções da ONU, ao país isolado.
A posse e testes de mísseis balísticos, tais como os Scuds da era soviética, no entanto, violam as sanções e são vistos como uma contribuição ao programa de mísseis de longo alcance de Pyongyang.
A Coreia do Norte conduziu até agora testes de seus mísseis balísticos e de foguetes 11 vezes, esse ano, incluindo quatro envolvendo mísseis balísticos.
O país isolado, normalmente faz disparos-testes de seus foguetes de curto alcance e de mísseis balísticos durante os exercícios militares anuais conjuntos dos EUA – Coreia do Sul, como uma forma de protesto, dizem os observadores.
Pyongyang denuncia rotineiramente os exercícios militares conjuntos como sendo uma preparação para a guerra.
O lançamento de domingo aconteceu menos de uma semana da visita de Xi à Coreia do Sul em 3 e 4 de julho. Xi e Park Geun-hye da Coreia do Sul devem discutir o programa nuclear da Coreia do Norte durante uma reunião de cúpula na próxima quinta-feira.
A Coreia do Norte disse que o lançamento fazia “parte do seu exercício militar de rotina” e que não deve afetar as conversações governamentais planejadas entre a Coreia do Norte e o Japão, na próxima terça-feira, uma autoridade do ministério das relações exteriores da Coreia do Norte, foi citada como tendo dito, pela imprensa japonesa.
O ministro das relações exteriores do Japão, Fumui Kishida disse aos repórteres japoneses que quer levantar essa questão durante as conversações.
“Achamos que essa questão precisa ser tratada adequadamente durante as conversações governamentais,” disse aos repórteres. “Precisamos fazer uma exigência firme para que a Coreia do Norte siga a resolução do Conselho de Segurança da ONU e outros acordos”.