Pelo menos 69 pessoas morreram, incluindo rebeldes e policial.
Caso aconteceu na localidade de Hashimiyah, na província de Babil.
France Presse
Pelo menos 69 pessoas morreram durante um ataque dos insurgentes iraquianos contra o comboio no qual viajavam ao sul de Bagdá nesta segunda-feira, segundo um novo balanço das autoridades.
Um policial e oito rebeldes armados também morreram nos confrontos registrados após o ataque na área de Hashimiyah, na província de Babil. As autoridades não informaram imediatamente como os detentos morreram.
Esta é a segunda vez que um grande número de prisioneiros morre em um ataque desde o início da ofensiva dos insurgentes em 9 de junho, que assumiram o controle de grandes partes de cinco províncias diferentes do país.
Pelo menos 44 prisioneiros morreram em um ataque dos rebeldes contra uma penitenciária da cidade de Baaquba na semana passada.
O porta-voz para questões de segurança do primeiro-ministro Nuri al-Maliki afirmou que os insurgentes mataram os prisioneiros de Baaquba. Mas outras fontes oficiais afirmaram que as forças de segurança abriram fogo contra os presos que tentavam fugir.
Pelo menos 69 pessoas morreram durante um ataque dos insurgentes iraquianos contra o comboio no qual viajavam ao sul de Bagdá nesta segunda-feira, segundo um novo balanço das autoridades.
Um policial e oito rebeldes armados também morreram nos confrontos registrados após o ataque na área de Hashimiyah, na província de Babil. As autoridades não informaram imediatamente como os detentos morreram.
Esta é a segunda vez que um grande número de prisioneiros morre em um ataque desde o início da ofensiva dos insurgentes em 9 de junho, que assumiram o controle de grandes partes de cinco províncias diferentes do país.
Pelo menos 44 prisioneiros morreram em um ataque dos rebeldes contra uma penitenciária da cidade de Baaquba na semana passada.
O porta-voz para questões de segurança do primeiro-ministro Nuri al-Maliki afirmou que os insurgentes mataram os prisioneiros de Baaquba. Mas outras fontes oficiais afirmaram que as forças de segurança abriram fogo contra os presos que tentavam fugir.